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janeiro 29, 2007

Searchmash - uma proposta da Google 

O searchmash (http://www.searchmash.com/), é um motor de pesquisa proposto pela Google e que reinventa o tradicional interface de um motor de pesquisa.

Utiliza a tecnologia Ajax e recolhe feedback do utilizador: um exemplo de como um serviço Web 2.0 poderá ser...

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Alterações neste Blog 

Com o fim de semana, vieram algumas pequenas alterações associadas com a organização da informação no Blog.

Agora, aparece na primeira coluna, a listagem dos diferentes temas a que os artigos estão associados, permitindo o acesso directo às colecções existentes:
* Todos (os marcadores): todos os artigos por ordem cronológica, com o mais recente primeiro (o habitual no Blog);
* Actividade: associados com os eventos e actividade em que estou directa ou indiectamente envolvido;
* Comentários: artigos onde a opinião pessoal é revelada;
* E-government: artigos associados com o tema do E-government;
* E-learning: artigos associados com o tema do E-learning;
* Sociedade da Informação: artigos associados com o tema do digital e do seu impacte;
* Tecnologia: artigos relacionados com a tecnologia e com a Internet;
* Território: artigos que implicam diferentes aspectos associados com a relação entre pessoas e o espaço/tempo que habitam.

Adicionalmente, foram organizadas as referências à Web e criada uma área de referência a outros blogs, cobrindo assim a Webosfera e a Blogosfera, em pontos com os quais me identifico ou me interesso.

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janeiro 27, 2007

What Matrix Persona Are You? 

Eis um teste curioso, para quem gosta do Matrix...

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janeiro 26, 2007

Sabedoria de Bill Gates 

Bill Gates é e será uma das personagens mais influentes do nosso tempo e entrará certamente para a história contemporânea.

Não consigo assegurar que esta estória seja verdadeira, mas revela uma visão de mundo que é também assumida pelo próprio Bill Gates.

De forma a não perder conteúdo, é deixada em Inglês, para a sua apreciação total:

Love him or hate him, he sure hits the nail on the head with this!
To anyone with kids of any age, here's some advice.
Bill Gates recently gave a speech at a High School about 11 things they did not and will not learn in school. He talks about how feel-good, politically correct teachings created a generation of kids with no concept of reality and how this concept set them up for failure in the real
world.

Rule 1: Life is not fair - get used to it!

Rule 2: The world won't care about your self-esteem. The world will expect you to accomplish something BEFORE you feel good about yourself.

Rule 3
: You will NOT make $60,000 a year right out of high school. You won't be a vice-president with a car phone until you earn both.

Rule 4
: If you think your teacher is tough, wait till you get a boss.

Rule 5
: Flipping burgers is not beneath your dignity. Your Grandparents had a different word for burger flipping: they called it opportunity.

Rule 6
: If you mess up, it's not your parents' fault, so don't whine about your mistakes, learn from them.

Rule 7
: Before you were born, your parents weren't as boring as they are now. They got that way from paying your bills, cleaning your clothes and listening to you talk about how cool you thought you were. So before you save the rain forest from the parasites of your parent's generation, try cleaning the closet in your own room.

Rule 8: Your school may have done away with winners and losers, but life HAS NOT. In some schools, they have abolished failing grades and they'll give you as MANY TIMES as you want to get the right answer. This doesn't bear the slightest resemblance to ANYTHING in real life.

Rule 9
: Life is not divided into semesters. You don't get summers off and very few employers are interested in helping you FIND YOURSELF. Do that on your own time.

Rule 10
: Television is NOT real life. In real life people actually have to leave the coffee shop and go to jobs.

Rule 11
: Be nice to nerds. Chances are you'll end up working for one.

De facto, estras regras, devidamente enquadradas, parecem sabedoria.

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A vantagem competitiva das cidades 

Estamos em Janeiro de 2007.
Das conversas que tenho regularmente com outros cidadãos da região onde vivo, tenho sentido uma geral e estranhamente consensual impressão que a cidade do Porte está a perder as suas características únicas e diferenciadoras que a tornaram num passado (já não tão recente) numa referência nacional, ibérica e europeia.

Actualmente, visitar o Porto, na sua baixa e ter que ir lá, é para mim uma enorme dor, no sentido em que as recordações de estudante (tanto no ensino secundário, como universitário) não se podem rever na actual cidade. Um exemplo extremo é a Praça de Lisboa, onde me lembro de hà cerca de uma década ir regularmente comer, quando da frequência do meu mestrado na Rua dos Bragas - simplesmente evito agora ir ao Porto, até para não me confrontar com uma cidade que já não existe.

Sair da armadilha em que se encontra é necessário para o Porto. Dessa forma, tem de garantir a não desertificação de pessoas, do conhecimento e da economia. Ora é precisamente o contrário que o Porto está a fazer, fechando-se nos que ficam e que estão reféns da ajuda e do apoio social. Estes, correm o risco de estar cada vez mais entregues aos próprios e a uma cidade que deixará progressivamente de os poder suportar.

Abrir o Porto ao conhecimento, à internacionalização e aos seus pares que tem sucesso fora dos seus limites geográficos é (era...) uma das características do Porto (pelo menos uma lembrança recente nos anos 80). Aumentar a sua área de influência e assumir o Porto como Porto/Gaia no mínimo e a região AMP como seu objectivo estratégico é ver o futuro. Pergunto-me quem tomará esta visão e assumirá politicamente este caminho? estou certo que os medos e as resistências populares são cada vez menores, na medida em que o precipício económico e social se aproxima a passos largos.

Para se jogar este jogo são necessárias pessoas com conhecimento, qualificações e competências; estas só são atraídas com mudança e criação de dinâmicas que não passam por remodelar o que existe, mas por reinventar novas formas de as relacionar, facilitar a vida e potenciar o que possam produzir - o tal conhecimento.

Ainda recentemente, uma aluna de doutoramento que está a desenvolver o tema da marca territorial, partilhava comigo (obrigado Sofia), o seguinte texto, transcrito com alguns cortes - para ler com atenção! - da EXECUTIVE DIGEST:

Rosabeth Moss Kanter fala da vantagem competitiva das cidades

Há uma grande guerra em curso entre dois géneros de cidades. De um lado, há as que se tornaram cosmopolitas, que conseguiram casar o "local" com o "global". Do outro, as que ainda não conseguiram sair da sua paróquia, as que se tingiram de cinzentismo provinciano e que, por isso, definham. As primeiras promoveram novas estratégias, através das quais estão a posicionar-se para competir no próximo século; as segundas deixam morrer as indústrias e serviços, perdem os quadros, ou seja, desertificam-se.

Rosabeth Moss Kanter, da Harvard Bussiness School, foi à procura dos factores da vantagem competitiva das cidades e descobriu três, conforme explicado no seu livro "World Class - Thriving Locally in the Global Economy".

Tomando o exemplo de Boston que se transformou numa fábrica de ideias, em grande parte devido à acção das suas universidades: Massachusetts Institute of Technology (MIT) e a Harvard Bussiness School. O MIT foi o berço da reengenharia, do professor Hammer e pelo consultor Champy, e do conceito das organizações que aprendem, do professor Peter Senge. O Media Lab do MIT, liderado por Nicholas NegroPonte, apresenta um constante suceder de propostas inovadores, com grande prestígio internacional. Harvard, pelo seu lado, todos os semestres debita novidades de "management", através de nomes sonantes com Porter, Argyris, Kao, Bartlett, Wheelwright entre outros. Os seus alunos são requisitados pelas maiores consultoras estratégicas como a McKinsey, Boston Consulting Group, Monitor Company, CSC Index e Booz Allen & Hamilton.

Como é que começou a interessar-se pelo problema da renovação urbana e da competitividade das cidades?

ROSABETH MOSS KANTER - Pela constatação de um paradoxo. Quanto mais eu observo as tendências globais que afectam positivamente cidades e regiões, que tenho visitado em países em desenvolvimento, mais estou preocupada em compreender os impactos dessas mudanças nas cidades e regiões dos países com um desenvolvimento mais maduro. O mundo dos negócios está cada vez mais interessado em desenvolver as suas cadeias de valor, as suas redes, fora das suas regiões de origem, e o próprio comércio internacional tem aberto novas oportunidades. Isso é óptimo para as empresas pois abre-lhes as portas dos mercados globais e liberta-as de estarem prisioneiras dos mercados locais...

..a reorganização industrial (com a deslocalização) e dos serviços (incluindo os bancos), bem como a emergência de novas indústrias (como as telecomunicações), estão a significar para as cidades a perda das sedes das corporações. Paralelamente, os líderes empresariais com consciência cívica estão a ser substituídos por gestores sempre em trânsito, que acumulam milhas de voo. Atenta a esta realidade comecei a ficar muito interessada em perceber o que se passava na minha própria região natal, Boston, e constatei que com a globalização passou a haver um crescendo de interesse pelo desenvolvimento regional. Começou a gerar-se um conjunto de questões de fundo para reflexão. Sobre qual é a unidade de governação adequada neste novo mundo global, se a Nação ou a macrorregião (como na vossa Europa). E, ao mesmo tempo, há também um renascimento do papel das cidades e das suas áreas metropolitanas, que são regiões mais pequenas. As cidades estão a assumir maior responsabilidade neste novo contexto. Na própria Europa, o grupo das eurocidades é um assunto interessante a seguir.

Que relação encontra entre os seus conceitos sobre a emergência das cidades e das áreas metropolitanas e a teoria de Kenichi Ohmae sobre a emergência das regiões?

R.M.K - Kenichi fala de regiões ainda maiores, que ultrapassam as fronteiras dos países actuais. Essas tendências transfronteiriças estão, de facto, a acontecer. Algumas sub-regiões dentro de alguns Estados-Nação estão a afirmar-se. Por exemplo, nos Estados Unidos há regiões fronteiriças com fortes relações com o Canadá que seguem essa lógica, e também na fronteira entre a França e a Alemanha. Julgo que continuarão a existir Estados-Nação, mas que, em simultâneo, estão a emergir muitos outros mecanismos de governação. É o caso, por exemplo, de algumas associações económicas, algumas muito maiores que Estados-Nação. Assistimos, assim, ao nascimento de mais níveis de coordenação, e de integração e de mais redes de cooperação, em que alguns desses níveis assumirão papéis que antes eram desempenhados pelos Estados-Nação. Isto significa que precisamos de uma grande flexibilidade. Nalgumas áreas assistimos a uma maior coordenação internacional, noutros casos surgirão blocos comerciais regionais, e noutros ainda aparecerão unidades económicas mais pequenas. Por exemplo, vemos isso nos Estados Unidos. Há aqui muitas sub-regiões económicas a moverem-se, tal como as cidades e os Estados da Federação estão a mover-se também. O mesmo acontece nalgumas cidades europeias. Ora, todas as cidades no mundo estarão interessadas em relações directas entre si, para trocas comerciais e de informação, e provavelmente até o farão sem o envolvimento dos seus Estados-Nação respectivos.

Mas, apesar de toda essa emergência urbana, para além das poucas megacidades "globais" existentes no mundo (como Nova Iorque, Londres, Tóquio...), existirá de facto um lugar nesta era da globalização para outras cidades?

R.M.K.- Obviamente. Três delas são actualmente capitais financeiras globais: Nova Iorque, Londres e Tóquio. Nessas cidades há muitas outras especializações em serviços profissionais, mas elas são basicamente capitais financeiros. Na Europa, creio que Frankfurt está também a tentar posicionar-se nesse jogo. Mas, poderão existir mais cidades globais especializadas noutras áreas, para além da financeira. Nos Estados Unidos, há outros casos. A minha cidade, Boston, ou a região de Silicon Valley, ou da baía da São Francisco, são capitais do ensino superior e de inovação tecnológica. No fundo, penso que na economia global há lugar para os mais diversos tipos de cidades se tornarem centros globais. O problema é este: como é que se adquirem competências específicas para o desempenharem.

Como é que isso é possível? Pode dar-nos alguns exemplos?

R.M.K. - Deixe-me falar-lhe de casos recentes, nos Estados Unidos, de cidades que conseguiram "dar a volta". Por exemplo, Atlanta, com base nos Jogos Olímpicos de 1996, transformou-se num centro internacional. E como cidade captou muitas sedes de multinacionais da área produtiva ou de serviços, tornou-se num centro de inovação e uma verdadeira placa giratória. Um outro exemplo: na própria área financeira há outras cidades, para além das três grandes globais, que descobriram o seu lugar à escala global como é o caso de Boston nos fundos de investimento.

Na economia global de informação em que vivemos, o poder não provém da localização em si, mas da capacidade de operar um desses três "activos" intangíveis: os conceitos, a competência e as conexões. Conceitos são ideias avançadas, desenhos ou novas formulações para produtos ou serviços que criam valor para os consumidores. A competência, por seu lado, é a capacidade de traduzir ideias inovadoras em aplicações para o mercado, produzindo-as de acordo com os melhores standards, com as melhores práticas. Conexões são alianças entre negócios, para alavancar competências centrais, criar mais valor acrescentado, ou simplesmente abrir portas para horizontes mais vastos e para aproveitar a oportunidade de globalização das economias.

Como se traduz essa fonte de vantagem ao nível das cidades e das suas regiões?

R.M.K. - Isso pode significar três cenários. As cidades e regiões podem transformar-se em locais excelentes para conceitos, porque os inovadores podem aí florescer, entrar em contacto com novas formas de pensar e encontrar apoio para transformar as suas ideias em novos negócios visíveis. Ou estas podem diferenciar-se por potenciar a sua competência produtiva, mantendo consistentemente altos standards de fabrico e uma mão-de-obra altamente qualificada. Ou, ainda podem ser regiões que se baseiam em criar conexões para as redes globais, em que os negócios podem encontrar recursos e parceiros, que lhe fazem a ponte para outros mercados. São, todas elas, três formas de ligação do local ao global: ou como "pensadores" ("thinkers"), ou como "fazedores" ("makers") ou como intermediários ("traders").

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As 25 maiores cidades do planeta 

É conhecido que a maioria da população mundial vive actualmente em cidades.
Um número crescente de cidades tem vindo a aumentar no que concerne à sua população, com as naturais consequências para a qualidade de vida das pessoas e para o impacto no meio ambiente.
Por curiosidade, considerando valores de final de 2005, são listadas as 25 maiores cidades do nosso planeta, com duas cidades europeias presentes em 22º e 25º lugar (o que parece confirmar o tal aspecto da qualidade de vida...):

1. Tóquio, Japão - 28 025 000
2. Cidade do México, México - 18 131 000
3. Mumbai, Índia - 18 042 000
4. São Paulo, Brasil - 17 711 000
5. Nova York, EUA - 16 626 000
6. Xangai, China - 14 173 000
7. Lagos, Nigéria - 13 488 000
8. Los Angeles, EUA - 13 129 000
9. Calcutá, Índia - 12 900 000
10. Buenos Aires, Argentina - 12 431 000
11. Seul, Coreia do Sul - 12 215 000
12. Bejing, China - 12 033 000
13. Carachi, Paquistão - 11 774 000
14. Deli, Índia - 11 680 000
15. Dana, Bangladesh - 10 979 000
16. Manila, Filipinas - 10 818 000
17. Cairo, Egipto - 10 772 000
18. Osaka, Japão - 10 609 000
19. Rio de Janeiro, Brasil - 10 556 000
20. Tianjin, China - 10 239 000
21. Jacarta, Indonésia - 9 815 000
22. Paris, França - 9 638 000
23. Istambul, Turquia - 9 413 000
24. Moscovo, Rússia - 9 299 000
25. Londres, Reino Unido - 7 640 000

Desta listagem é também possível observar que existem 18 cidades com maior população que o nosso país e uma, o Rio de Janeiro que se lhe equivale (Portugal - 10 566 212, conforme post anterior de dia 23 de Janeiro).

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Um livro sobre Negócio Electrónico 

No contexto de um projecto promovido em colaboração com a SPI - Sociedade Portuguesa de Inovação, fui convidado para escrever o primeiro volume de uma colecção de 10 volumes, sobre Negócio Electrónico.


O resultado foi um livro de 160 páginas intitulado Negócio Electrónico: conceitos e perspectivas de desenvolvimento que tem por objectivo uma introdução ao tema, promovendo o esclarecimento dos conceitos mais importantes e introduz a forma de operacionalizar uma iniciativa de e-business.

Informação sobre o livro: http://www2.ufp.pt/~lmbg/livro_ne06.htm

Sobre a colecção no site da SPI.

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janeiro 23, 2007

Sobre o Sakai e a sua comparação com o Moodle 

Quando se referem plataformas de e-learning, em especial ambientes de aprendizagem fechados e organizados como sistemas de gestão de aprendizagem ou sistemas de conteúdos orientados para a aprendizagem e se pretende uma solução de software livre, a tendência é para tomar uma de duas alternativas: o Sakai ou o Moodle.

A comparação destas duas alternativas é muitas vezes uma questão quase religiosa para os denfensores de cada uma destas plataformas. Como defensor do Sakai e sem fanatismos, pode ser observado que esta plataforma é mais sofisticada e permite maior potencial de integração e desenvolvimento, mas coloca maiores desafios para a sua instalação e manutenção.

O Sakai é mais recente e possui ainda uma oferta de serviços e funcionalidades a exigir maior maturidade, mas como produto mais recente, disfarça bem a sua juventude (em muitos casos possui melhores soluções) e lucra com a incorporação de tecnologia mais recente quer no contexto do Java, como no contexto da Web e tecnologias com ela relacionadas.

No próprio site da Sakai.org existe alguma informação sobre o tema: http://bugs.sakaiproject.org/confluence/display/ENC/Sakai+and+Moodle

De qualquer modo, o Sakai reune grandes expectativas pelo seu posicionamento estratégico e pela tecnologia usada. Lembrar que a sua concepção é bem mais recente, quando comparada com o Moodle: http://www.a-hec.org/research/surveys/osqp0505-4.html

Há um ano atrás, era possível defender que o Moodle tinha maior maturidade. Pessoalmente penso que os números que estão no seguinte link são agora favoráveis ao Sakai: http://www.zacker.org/sakai-project-vs-moodle

Mas a escolha inicial está relacionada com o uso de software livre e essa opção é mesmo objecto de análise por instituições tão importantes como o JISC: http://www.elearning.ac.uk/features/oss
... ou da Edutools: http://www.edutools.info/compare.jsp?pj=8&i=263,276,299,358,366,386,387

Penso no entanto que a escolha da tecnologia deve ser antecedida de uma análise profunda do que é pretendido, de acordo com a importância, escala e complexidade do contexto a utilizar.

Pode-se tratar de salas de aula virtuais: http://wik.ed.uiuc.edu/index.php/Virtual_Classroom
De suporte institucional a uma universidade ou mesmo uma região, ou simplesmente o uso por um indivíduo, ou grupo de investigação, ou uma empresa que pretenda constituir uma universidade corporativa, ou no outro extremo, suportar uma acção de formação. Cada situação deve ser tida em linha de conta e a tecnologia deve ser analisada com base num contexto real.

De qualquer forma, listam-se algumas das discussões na Web sobre Sakai versus Moodle:
http://www.darcynorman.net/2006/02/06/moodle-vs-sakai-fight
http://ctlet.brocku.ca/webct/LMS_Options_and_Comparisons (fala do Sakai, mas não do Moodle...)
Esta é bastante interessante: http://www.earlham.edu/~markp/it/archives/006444.html


Uma comparação bem mais séria sobre o Sakai e o Moodle é dada em http://www.immagic.com/eLibrary/ARCHIVES/GENERAL/SAKAI_US/S070109F.pdf
Aí todos temos material para um estudo profundo e para assumir as consequências da escolha realizada.

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janeiro 20, 2007

Dicionários em linha 

Acronym Finder
- significado de siglas e acrónimos (a maioria em Inglês): http://www.acronymfinder.com/

Allwords
- procura palavras pelo início ou pelo fim em Inglês e outas línguas europeias: http://www.allwords.com/

Cambridge Dictionaries Online
- seis dicionários de Cambridge, incluindo um de expressões idiomáticas: http://dictionary.cambridge.org

Dictionary.com
- dicionário e thesaurus de inglês bastante completo
http://dictionary.reference.com/

Dictionnaire Universel Francophone En Ligne
- dicionário completo da língua francesa:
http://www.dictionnaire.com/hachette/

FreeTranslation.com
- traduz rapidamente textos até 10 mil caracteres e páginas Web: href="http://www.freetranslation.com/

Garzanti Linguistica
- dicionário de italiano; também traduz termos de e para inglês: http://www.garzantilinguistica.it/

LEO English German Dictionary
- dicionário inglês-alemão; útil também para descobrir o género dos termos pesquisados: http://dict.leo.org/

Longman Web Dictionary
- rápido e fácil de usar, define os vocábulos e indica palavras derivadas ou semelhantes: http://www.longmanwebdict.com/

OneLook
- localiza mais de 6 milhões de termos em 954 dicionários catalogados: http://www.onelook.com/

The American Heritage Dictionary
- definições; destaque fica para áudio com pronúncia em inglês: http://www.bartleby.com/61

Wordsmyth
- encontre palavras por aproximação (possui versão para crianças, que indica palavras relacionadas): http://www.wordsmyth.net/

Word2Word
- dicionários, tradutores e outras ferramentas: http://www.word2word.com/


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A tradução de Português para Inglês e algumas curiosidades 

De facto, por vezes, a Internet reserva algumas surpresas.
Ao aceder ao Blog de Mario Giubicelli, um jornalista Brasileiro, deparei com 5 regras para tradução de palavras de Português para Inglês (o próprio avisa que existem excepções para as regras). Estas regras são simples e bastante curiosas, pois parece mesmo que resultam em muitos casos, senão verifiquem...

Regra 1

CIDADE = CITY
VELOCIDADE = VELOCITY
SIMPLICIDADE = SIMPLICITY
NATURALIDADE = NATURALITY
CAPACIDADE = CAPACITY

Regra 2

SIMPLIFICAÇÃO = SIMPLIFICATION
NAÇÃO = NATION
OBSERVAÇÃO = OBSERVATION
NATURALIZAÇÃO = NATURALIZATION
SENSAÇÃO = SENSATION

Regra 3

NATURALMENTE = NATURALLY
GENETICAMENTE = GENETICALLY
ORALMENTE = ORALLY

Regra 4

ESSÊNCIA = ESSENCE
REVERÊNCIA = REVERENCE
FREQÜÊNCIA = FREQUENCE
ELOQÜÊNCIA = ELOQUENCE

Regra 5

NATURAL = NATURAL
TOTAL = TOTAL
GENERAL = GENERAL
FATAL = FATAL
SENSUAL = SENSUAL

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População por países em Julho de 2005 

O ranking dos 100 maiores países em termos de população dá que pensar. A nossa posição, a riqueza relativa dos países e a sua posição por continente são aspectos interessantes. Por exemplo, a UE ocupa um terceiro lugar e Portugal está na posição 76.

Lista:
Ranking de população por país (100 maiores em Julho de 2005)

Todo o mundo: 6,446,131,400

Os 101 primeiros...

1.China 1,306,313,812
2 índia 1,080,264,388
(União Europeia 456,953,258)
3 EUA 295,734,134
4 Indonésia 241,973,879
5 Brasil 186,112,794
6 Paquistão 162,419,946
7 Bangladesh 144,319,628
8 Rússia 143,420,309
9 Nigéria 128,765,768
10 Japão 127,417,244
11 México 106,202,903
12 Filipinas 87,857,473
13 Vietname 83,535,576
14 Alemanha 82,431,390
15 Egipto 77,505,756
16 Etiópia 73,053,286
17 Turquia 69,660,559
18 Irão 68,017,860
19 Tailândia 64,185,502
20 Congo 60,764,490
21 França 60,656,178
22 Reino Unido 60,441,457
23 Itália 58,103,033
24 Coreia do Sul 48,640,671
25 Ucrânia 46,996,765
26 Burma 46,996,558
27 África do Sul 44,344,136
28 Colômbia 42,954,279
29 Espanha 40,341,462
30 Sudão 40,187,486
31 Argentina 39,537,943
32 Polónia 38,557,984
33 Tanzânia 36,766,356
34 Quénia 33,829,590
35 Canadá 32,805,041
36 Marrocos 32,725,847
37 Algeria 32,531,853
38 Afeganistão 29,928,987
39 Peru 27,925,628
40 Nepal 27,676,547
41 Uganda 27,269,482
42 Uzbequistão 26,851,195
43 Arábia Saudita 26,417,599
44 Iraque 26,074,906
45 Venezuela 25,375,281
46 Malásia 23,953,136
47 Coreia do Norte 22,912,177
48 Taiwan 22,894,384
49 Roménia 22,329,977
50 Gana 21,946,247
51 Yemen 20,727,063
52 Austrália 20,090,437
53 Sri Lanka 20,064,776
54 Moçambique 19,406,703
55 Síria 18,448,752
56 Madagáscar 18,040,341
57 Costa do Marfim 17,298,040
58 Camarões 16,988,132
59 Holanda 16,407,491
60 Chile 15,980,912
61 Cazaquistão 15,185,844
62 Cambodja 13,636,398
63 Burkina Fasso 13,491,736
64 Equador 13,363,593
65 Malawi 12,707,464
66 Niger 12,162,856
67 Zimbábue 12,160,782
68 Guatemala 12,013,907
69 Angola 11,827,315
70 Senegal 11,706,498
71 Mali 11,415,261
72 Cuba 11,346,670
73 Zâmbia 11,261,795
74 Sérvia e Montenegro 10,829,175
75 Grécia 10,668,354
76 Portugal 10,566,212
77 Bélgica 10,364,388
78 Bielorússia 10,300,483
79 Republica Checa 10,241,138
80 Tunísia 10,074,951
81 Hungria 10,006,835
82 Chade 9,657,069
83 Guiné 9,452,670
84 Republica Dominicana 9,049,595
85 Suécia 9,001,774
86 Bolivia 8,857,870
87 Somália 8,591,629
88 Ruanda 8,440,820
89 Austria 8,184,691
90 Haiti 8,121,622
91 Azerbaijão 7,911,974
92 Burundi 7,795,426
93 Benin 7,649,360
94 Suíça 7,489,370
95 Bulgária 7,450,349
96 Honduras 7,167,902
97 Tajaquistão 7,163,506
98 Hong Kong 6,898,686
99 El Salvador 6,704,932
100 Paraguai 6,347,884
101 Israel 6,276,883

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janeiro 19, 2007

Universidade Corporativa 

No seguimento das iniciativas para o desenvolvimento do conceito de Universidade Corporativa proposto pela Universidade Fernando Pessoa, irá nesta próxima segunda-feira ser apresentada a UC Unimed, no auditório da Faculdade de Ciências da Saúde - UFP, pelas 12 horas, sendo então assinado o protocolo de colaboração.

De acordo com a comunicação oficial, a iniciativa é justificada pelo assumir do pressuposto da complementaridade de vocações entre a dimensão académica e empresarial e a sinergia que daí pode advir para a competitividade organizacional, juntando dessa forma em colaboração a MEDINORTE – SERVIÇOS MÉDICOS DO NORTE, LDA, sociedade que coordena a marca UNIMED, e a Universidade Fernando Pessoa (UFP). As duas instituições, em parceria, criam a Universidade Corporativa da Unimed.

A Universidade Corporativa da Unimed pretende posicionar-se no segmento de universidades corporativas de organizações prestadoras de serviços de saúde. Existem, a nível global, exemplos de sucesso deste tipo de universidades corporativas como são os casos da University of Chicago Hospital Academy (Estados Unidos da América) e da AMIL Universidade Corporativa (Brasil).

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janeiro 18, 2007

Uma boa prática em manual de identidade visual 

Obrigatório conhecer para toda a comunidade da Universidade Fernando Pessoa e um exemplo de uma boa prática institucional é o agora disponibilizado manual de identidade visual que define e regula o uso do logotipo da UFP, o "famoso" mocho e respectivo lettering.
http://homepage.ufp.pt/pmatos/logotipo_web/logotip.html

A Oficina Gráfica e os seus elementos estão mais uma vez de parabéns pelo trabalho desenvolvido. A informação é de domínio público e está acessivel através de uma opção existente no portal principal da universidade, demonstrando que a defesa da marca se faz cada vez mais pela sua divulgação e regulação de modo a garantir um uso uniforme e consistente.

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Sobre rankings das nossas Universidades na Web 

Recentemente, foi posto a circular um conjunto de rankings sobre o acesso Web das nossas Universidades correspondendo à representação e notoriedade da sua imagem digital.

O valor deste tipo de esforços é obviamente muito relativo e deles tem de ser apenas retirado o essencial e numa perspectiva realista do que podem verdadeiramente significar.

Existe um, em especial, que é o Webometrics Ranking que é bastante curioso (metodologia).

Em especial, a lista do top 100 das instituições de ensino superior em Portugal, merece a nossa curiosidade: http://www.webometrics.info/top100_europe.asp?country=pt
Ainda recentemente, num dos relatórios sobre o ensino superior da ENQA, eram reportadas a existência de 170 instituições deste tipo em Portugal - o estudo apresenta as 100 primeiras.

Estão contabilizadas a nível mundial 10938 instituições. Faltam com certeza muitas, pois para o nosso país, estão contabilizadas 106 das tais 170. Curioso é ver no nosso top 100, a partir da posição 89, estão após o ranking mundial 10000, significando que a nossa Internet e respectiva identidade digital tem ainda muito caminho a percorrer.

Mas estes ranking não são mais do que isso... giros e bons de ver... mas enganadores nas posições relativas quanto às nossas escolas. Penso que as próximas avaliações externas o irão confirmar!

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O Ciberdúvidas fez 10 anos 

O Ciberdúvidas da Língua Portuguesa fez 10 anos.
Com o endereço Web http://ciberduvidas.sapo.pt tornou-se um hábito para todos aqueles que, escrevendo e falando Português tenham dúvidas e queiram usar um bom e correcto português.

Regularmente, tenho necessidade de recorrer a este serviço e confesso que este me é muito útil e constitui um bom exemplo de serviço público.

Para quem necessite de um serviço personalizado (
ortografia, sintaxe e fonética) ou possua uma dúvida ainda não abordada (existe uma base de dados com quase uma vintena de milhar de respostas), pode colocar esta e obter uma resposta gratuita em 48 horas!

Parabéns aos seus fundadores: o jornalista José Mário Costa e o falecido João Carreira Bom e, claro à Sociedade da Língua Portuguesa. Um bom exemplo de uso da Web para fins culturais e com sucesso.

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As 10 prioridades do QREN 

No início de um novo quadro comunitário de apoio (QREN) para vigorar nos próximos anos (de 2007 a 2013), estão previstos cerca de 21,5 mil milhões como objectivo de apoiar a modernização das regiões portuguesas.

O Governo Português estabeleceu um conjunto de prioridades para enquadrar a aplicação destas verbas, a saber:

1. Preparar os jovens para o futuro e modernizar o nosso ensino
Com o objectivo de que no ensino secundário, metade dos jovens tenham a oportunidade de frequentar um curso profissionalizante ou tecnológico e de melhorar o parque escolar moderno, nomeadamente com a criação de oficinas e laboratórios de qualidade nas escolas.

2. Qualificar os trabalhadores portugueses para modernizar a economia e promover o emprego

Com o objectivo de melhorar a qualificação dos profissionais em Portugal para apoio de empresas modernas, inovadoras e competitivas e para o aumento das oiportunidades de trabalho e empregabilidade.

3. Investir mais em Ciência & Tecnologia

Com o objectivo de promover uma profunda reorientação nos modelos de ensino, nas práticas empresariais e na vida colectiva, incentivando uma maior cultura científica e tecnológica, com a ajuda do Plano Tecnológico.

Duas linhas gerais norteam o reforço de recursos para a área: a articulação entre inovação tecnológica e competitividade empresarial e a ampliação do apoio à formação avançada de recursos humanos.

4. Reforçar a internacionalização e a inovação nas empresas

Com o objectivo de aumentar o número de empresas vencedoras nos mercados internacionais. O instrumento a utilizar é um sistema de incentivos estruturado em 3 linhas: uma de Investigação & Desenvolvimento dirigida a empresas com potencial neste domínio; Outra de Inovação e dirigido ao investimento produtivo empresarial e uma terceira de Qualificação das PMEs destinada a promover os factores dinâmicos de competitividade nessas empresas.

5. Prioridade: Modernizar o Estado e reduzir os custos de contexto

Com o objectivo de combater o sub-investimento na criação de condições envolventes ao desenvolvimento empresarial e reduzir os custos de contexto, pela simplificação, reengenharia e desmaterialização de processos na Administração Pública Central, Regional e Local e pela promoção da Administração em Rede e do desenvolvimento do Governo Electrónico;

6. Reforçar a inserção no espaço europeu e global

Com o objectivo de reforço da qualificação das pessoas e competitividade empresarial e das suas infra-estruturas, com destaque no TGV e na OTA.

7. Valorizar o Ambiente e promover o desenvolvimento sustentável

Com o objectivo de garantir um crescimento económico, que se faça no quadro da sustentabilidade dos recursos naturais, tendo em atenção a valorização e preservação dos recursos naturais; a prevenção, gestão e monitorização de riscos naturais e tecnológicos; e melhorar a capacidade de prevenção e resposta a diversos tipos de riscos naturais.

8. Valorizar o território e a qualidade de vida

Com o objectivo de promover a coesão territorial e a qualidade de vida como elementos centrais a prosseguir. Com 3 linhas fundamentais: (1) desenvolvimento de projectos estruturantes com impacto no território, (2) reforço do potencial endógeno e capacitação das regiões; e (3) prossecução de uma Política de Cidades centrada na qualificação e revitalização dos espaços urbanos; no reforço e diferenciação do capital humano, institucional, cultural e económico; e no aumento da integração da cidade na região e na procura de soluções inovadoras para problemas urbanos.

9. Promover a Igualdade de Género

Com o objectivo de concetrar esforços na igualdade de género, combatendo discriminações em função do género, seja no mercado de trabalho, seja no domínio da conciliação da vida profissional e familiar, ou na persistência de fenómenos de violência doméstica.

10. Afirmar a Cidadania, a igualdade de oportunidades e a coesão social

Com o objectivo de atenuar as situações de exclusão social que atingem de forma muito desigual os cidadãos, resultado dos processos de crescimento económico. O Plano Nacional de Acção para a Inclusão visa o combate da probreza, o apoio à das pessoas com deficiências, e a promoção da inclusão dos imigrantes.

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janeiro 15, 2007

A APEL possui informação interessante 

A APEL possui num site próprio, informação interessante sobre um directório de editores e livreiros e os títulos registados sob ISBN nacional.

A APEL, Associação Portuguesa de Editores e Livreiros é a entidade nacional responsável pela atribuição da identificação única de obras publicadas ISBN, que passou no mete mês de Janeiro de uma codificação de 10 para 13 digitos (esta conversão para obras existentes é possível de obter no mesmo motor de pesquisa).

Site da APEL
http://www.apel.pt

Directório de Distribuidoras, Editoras e Livreiros
http://www.apel.pt/default.asp?s=12203

Motor de pesquisa de obras (pesuisa bibliográfica com conversor do ISBN)
http://apelweb.mind.pt/pesquisa_bibliografica.htm

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janeiro 12, 2007

A Universidade Corporativa 

Num tempo de mudança no contexto do ensino superior em Portugal, a UFP participa de forma activa na proposta em território nacional de novos modelos de operacionalização e de potenciação do conhecimento que é gerado numa universidade.

A educação corporativa pode ser definida como o conjunto de acções que propõem desenvolver conhecimentos, capacidades e competências em sintonia com os objectivos estratégicos de forma a aumentar a valia competitiva da mesma. A universidade corporativa (UC) é o modelo mais habitual da educação corporativa e também aquele que permite uma lógica de desenvolvimento dos recursos humanos na perspectiva de cada empresa em particular.

Uma definição possível de universidade corporativa é proposta por Mark Allen (2002): “Uma entidade educacional que se torna um instrumento estratégico desenhado para assistir a organização a atingir a sua missão, na condução de actividades que criem a cultura do aprendizado individual e organizacional, e levem ao conhecimento e à sabedoria”.

O CEVAL, criado em 1998, é o Conselho Empresarial dos Vales do Lima e Minho, com a missão de promover o desenvolvimento das actividades económicas nas regiões da sua influência. Numa parceria entre o CEVAL e a Universidade Fernando Pessoa, foi desenvolvido um projecto inovador no país, que resulta na criação de uma universidade corporativa: a Universidade Corporativa do CEVAL.

No dia 15 de Janeiro de 2007, às 17 horas, nas instalações da Universidade Fernando Pessoa em Ponte de Lima (Casa da Garrida), terá lugar o primeiro acto de apresentação pública desta parceria - a assinatura do respectivo protocolo de colaboração, para a qual o Presidente do CEVAL e o Reitor da UFP dão inicio ao empreendimento conjunto que é a Universidade Corporativa CEVAL.

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Sobre gadgets 

Como seria se existisse possibilidade de podermos ter acesso em primeira mão à oferta imensa de dispositivos electrónicos que quase diariamente aparecem para nos seduzir.

Teria de haver um mercado imenso com muitos compradores e estes com dinheiro para adquirir estes novos produtos...

Teriam que esses compradores ter o tempo para testar e explorar os gadgets cada vez mais sofisticados...

Teria que o IVA ter outro valor e que os nossos canais de comercialização demonstrar outra maturidade e especialização...

Enfim, como falta muitos destes "teria" podemos ter conhecimento de algum do estado de arte sobre gadgets de natureza digital, num excelente blog que os reporta, em http://www.engadget.com

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Um conjunto de referência para material na Web 

All Music Guide: www.allmusic.com

Artcyclopedia
:
www.artcyclopedia.com

Dicionário de Aves
:
aves.ccg.pt

Dicionário Interativo da Educação Brasileira
:
www.educabrasil.com.br/eb/dic/dicionario

Dicionário Rossetti de Química
:
www.rossetti.eti.br/dicuser

Enciclopédia da Música Brasileira
:
www.uol.com.br/encmusical

Encyclopedia Astronautica: www.astronautix.com/spaceflt

Internet Movie Database
:
www.imdb.com

KidsHealth: www.kidshealth.org/kid

Life Science Dictionary
:
biotech.icmb.utexas.edu/search/dict-search

Medical Glossaries & Dictionaries
:
www.interfold.com/translator/medsites

Medline Plus Medical Encyclopedia
:
www.nlm.nih.gov/medlineplus/encyclopedia

Perseus Digital Library:
www.perseus.tufts.edu

Philosophy in Cyberspace
:
www-personal.monash.edu.au/~dey/phil

The Cambridge History of English and American Literature
: www.bartleby.com/cambridge

The Internet Encyclopedia of Philosophy
:
www.utm.edu/research/iep


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iPhone e o Steve Jobs 

Steve Jobs já nos habituou a uma forma muito própria de estar no mercado da electrónica e dos computadores.

Ora com uma postura visionária e rebelde, ora assumindo uma liderança na vanguarda das propostas que foi ao longo destas já décadas consolidando, esta personagem é central para a vulgarização dos meios digitais para grande consumo - acho mesmo que é uma das suas personagens mais incontornáveis.

Deste os tempos dos MacIntosh e mesmo antes com os primeiros Apple, passando pelas aventuras do Next e pela reentrada na Apple e a sua reestruturação, com o iPod e agora o iPhone, não esquecendo uma longa lista de experiências, propostas inovadoras - muitas delas com grande êxito e influência no que hoje em dia é a norma de computadores e dispositivos digitais.

Em especial, nesta linha de actuação, os gadgets que a empresa nos introduziu, contam-se propostas como um dos primeiros PDAs (Newton) e o iPod.

Agora temos o iPhone que promete rever o conceito de telemóvel que actualmente temos.
Fora das polémicas associadas com o as patentes do próprio termo iPhone com a Cisco, ou as restrições comerciais associadas com o exclusivo com uma operadora de comunicações móveis norte-americana, o dispositivo apresentado nesta semana promete "mexer" connosco e com a nossa forma de fazer chamadas móveis.

Acredito que esta nova proposta seja mais um ponto a favor daqueles que acreditam que o tempo dos microcomputadores tal como os conhecemos está próximo do fim.

Sobre o iPhone (obrigado pelo link, Carlos): http://www.engadget.com/2007/01/09/the-apple-iphone/

Artigo no TechRepublic
http://articles.techrepublic.com.com/2100-1035_11-6148392.html

Sobre o Steve Jobs
http://www.engadget.com/2007/01/09/the-apple-iphone/

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janeiro 02, 2007

Freguesias e paróquias 

Num artigo recente, li que a Igreja se preparava para reorganizar a sua estrutura local, rearranjando as paróquias por via da fusão ou agrupamento daquelas que possuem menos pessoas ou uma área geográfica de menor dimensão.

A causa era a falta de padres para celebrar a missa em cada uma das paróquias, bem como manter a actividade inerente ao dia a dia da paróquia e que vai muito para além das próprias missas. A falta de vocações bem como uma progressiva e elevada diminuição de padres porque pura e simplesmente, os novos não surgem e os mais velhos vão ficando mais velhos ainda, leva a que a reorganização de paróquias seja uma necessidade.

Esta mudança, numa instituição tão secular como a Igreja, é demonstradora dos sinais dos tempos e da necessidade de se mexer também na organização política-administrativa do país, muito dela criada à imagem das mesmas paróquias - as freguesias.

Neste caso, o problema não são os quadros para as juntas de freguesia (embora num grande número o pareçam ser por via das qualificações de quem os exerce), mas sim as condições completamente assimétricas nos critérios que as justificam quer em número de população que servem, quer em território que cobrem ou mesmo em interesses económicos e em identidade social.

Tal como a Igreja tem de repensar as suas paróquias, também o Estado terá que em breve repensar as Juntas de Freguesia. Tal seria um sinal de modernidade e de verdadeiro interesse em garantir um país mais justo e equilibrado no que concerne à proximidade dos cidadãos e ao uso que faz dos impostos que estes pagam.

Será para breve? Pessoalmente, duvido!

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