Luis Borges Gouveia

Decorre na terça-feira, 5 de Junho às 10h30 no Salão Nobre da Universidade Fernando Pessoa, o júri de monografia do aluno António Patrício, intitulada Obras - Gestão e Controlo, do Curso de Engenharia Civil.

Composição do júri:
Prof. Doutor Luis Borges Gouveia (presidente)
Mestre Miguel Branco (arguente)
Mestre Filipa Malafaya Baptista (vogal)

Etiquetas: actividade

Decorre na quarta-feira, 6 de Junho às 15h00 no Salão Nobre da Universidade Fernando Pessoa, o
júri de monografia do aluno Tiago Almeida Pereira de Castro, intitulada Avaliação de Riscos Profissionais, do Curso de Engenharia do Ambiente

Composição do júri:
Prof. Doutor Luis Borges Gouveia (presidente)
Prof. Doutora Teresa Lajinha (arguente)
Prof. Doutora Ana Fonseca (vogal)

Etiquetas: actividade

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# CISTI'2007 - Divulgação do Programa #
# 2ª Conferência Ibérica de Sistemas e Tecnologias de Informação #
# http://cisti2007.ufp.pt #
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A Universidade Fernando Pessoa organiza, no Porto, entre 21 e 23 de Junho de 2007, a 2ª Conferência Ibérica de Sistemas e Tecnologias de Informação (CISTI'2007).

A CISTI’2007 (http://cisti2007.ufp.pt) estruturar-se-á em dois Workshops, duas Sessões Plenárias, um Doctoral Consortium e ainda em vinte e cinco Sessões Paralelas.

Os Workshops serão organizados pela Microsoft, que debaterá sistemas CRM (Customer Relationship Management), e pela APROJE (Associação de Produtores de Jogos Electrónicos), que debaterá a Criação de Jogos para o Windows Vista, XBox360 e XBoxLife.

Na primeira Sessão Plenária será efectuado um Balanço do Plano Tecnológico pela Drª Arminda Neves, Coordenadora Adjunta da Estratégia de Lisboa e do Plano Tecnológico. Na segunda Sessão Plenária a ANACOM abordará assuntos emergentes na área das comunicações e, por sua vez, a InfoPortugal falará sobre sistemas de georeferênciação, particularmente de sistemas de navegação pessoal.

O Doctoral Consortium estimulará o diálogo sobre os temas de investigação dos alunos de doutoramento presentes, sob o incentivo e supervisão de investigadores séniores.

Por último, nas vinte e cinco Sessões Paralelas serão apresentados e discutidos os trabalhos de investigação aceites na CISTI’2007. Estes trabalhos agrupam-se em cinco temáticas principais: Modelos Organizacionais e Sistemas de Informação; Gestão de Conhecimento e Sistemas de Suporte à Decisão; Sistemas, Arquitecturas, Aplicações e Ferramentas de Software; Redes de Computadores, Mobilidade e Sistemas Ubíquos; e Informática de Saúde.

O cronograma das secções da conferência encontra-se disponível em http://cisti2007.ufp.pt e o programa detalhado pode ser descarregado a partir de http://cisti2007.ufp.pt/programa.pdf .

Etiquetas: actividade, ensino superior

Steven Abrantes
O uso de jogos como estratégia de aprendizagem para alunos do 1º ciclo do ensino básico. O caso do CD-ROM "Escola Digital"


5 de Junho de 2007 - 15h00

Júri:
Presidente - Prof. Doutor Carlos Manuel dos Santos Ferreira, Professor Associado com Agregação da UA

Vogais
Prof. Doutor Pedro Correia Cravo Pimenta, Professor Auxiliar da Escola de Engenharia da Universidade do Minho (arguente)
Prof. Doutor Luís Manuel Borges Gouveia, Professor Associado da Faculdade de Ciência e Tecnologia da Universidade Fernando Pessoa (orientador)

Provas públicas

Etiquetas: actividade, ensino superior

No âmbito da CISTI 2007, 2ª Conferência Ibérica de Sistemas e Tecnologias de Informação, a realizar entre 21 e 23 de Junho de 2007, a realizar na Universidade Fernando Pessoa, vai ser realizado um Doctoral Consortium - DC.

O DC consiste na apresentação de trabalhos de doutoramento em curso por parte dos seus autores a um painel que discute a sua pertinência e reflete sobre a orientação do trabalho, sugerindo e despistando eventuais riscos e expectativas associadas com cada trabalho.

No caso do DC realizado na CISTI (manhã do primeiro dia da conferência, 21 de Junho) os trabalhos são da área das Ciências da Computação. Foram aceites 8 submissões de um conjunto maior de trabalhos submetidos.

A lista dos trabalhos aceites é a seguinte:

Proposta de Desenvolvimento de Metodologias para Avaliação, Comparação e Melhoria da Qualidade de Sítios Web de Unidades de Saúde
Patrícia Leite Brandão
Universidade Fernando Pessoa (Portugal)

Plataformas de Conteúdos e Aplicações Web 2.0 – Impacto da sua Utilização no Processo de Ensino/Aprendizagem em Instituições de Ensino Superior
Lino Oliveira
Universidade Portucalense (Portugal)

Adaptive Learning Environments with Knowledge Representation and Social Interaction
Joaquim Silva
Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto (Portugal)

As Características dos Aprendentes na Educação a Distância: Impacto no processo educativo com vista ao desenvolvimento de estratégias de aprendizagem
Paulo Rurato
Universidade Fernando Pessoa (Portugal)

A Arte do Digital no Real Social
Margarida Bairrão
Universidade Fernando Pessoa (Portugal)

Applying the Interaction-Oriented Approach to Remote Control of Robotic Systems
Sayouti Adil
Faculté des Sciences et Techniques de Settat (Marrocos)

En la búsqueda del predictor de rendimiento académico
Mario Groppo
Universidad Tecnológica Nacional (Argentina)

Una propuesta para la inserción de criterios de calidad en el estándar LOM
Raquel Ivonne Jalil Angulo
Universidad Autónoma Juan Misael Saracho (Bolívia)

Etiquetas: actividade, ensino superior

Para saber mais sobre o evento, de entrada livre, consultar o site
http://www2.ufp.pt/~lmbg/workshop2/index.html

Cortesia do Dr. Carlos Duarte (obrigado!)

Etiquetas: actividade, egovernment, soc informação, territorio

Programa do Workshop
Cidades Digitais, o dia seguinte
Manhãs de 23 e 24 de Maio de 2007 (9h00 às 12h30), entrada livre
Salão Nobre da Universidade Fernando Pessoa
Praça 9 de Abril, 349 – Porto

23 de Maio

Painel I – “A perspectiva do território”

9h-10h30

Territórios Inteligentes: o digital, a rede, as pessoas e o conhecimento
Prof. Doutor Luís Borges Gouveia, CEREM, Universidade Fernando Pessoa

Regiões Inteligentes
Mestre Jorge Xavier, doutorando da Universidade Fernando Pessoa

O marketing territorial: uma abordagem de rede
Mestre Sofia Gaio, Universidade Fernando Pessoa

Painel II – “Grandes questões das Cidades Digitais”

11h-12h30

Mobilidade e Desenvolvimento Sustentável
Prof. Doutor Joaquim Borges Gouveia, DEGEI, Universidade de Aveiro

Cidades Digitais: definições, acções e desafios
Mestre Bárbara Barbosa Neves, CAPP, Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade Técnica de Lisboa


24 de Maio

Painel III – “Espaço público e participação”

9h-10h30

Novos espaços
Prof. Doutor Arqº Luís Pinto Faria, Universidade Fernando Pessoa

Cidades Digitais e ordenamento do espaço
Arq.º Gonçalo Furtado, Universidade do Porto

e-espaço para *-actividades
Prof. Doutor Luís Borges Gouveia, CEREM, Universidade Fernando Pessoa


Painel IV – “Boas Práticas na Governação”

11h-12h30

Governação
Prof. Doutor João Bilhim, CAPP, Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade Técnica de Lisboa

Definições e restrições operacionais
Dr. Pedro Paraíso, Doutorando da Universidade de Aveiro

Presença na Internet (Juntas de Freguesia e Centros de Saúde)
Prof. Doutor Álvaro Rocha, Universidade Fernando Pessoa

Sinopse do Workshop
Cidades Digitais, o dia seguinte

As Cidades Digitais, enquanto conceito, estão muito associadas com uma intervenção, ao nível da cidade e do território, para exploração das tecnologias de informação e comunicação e da sua relação quer com as pessoas desse território, quer com a sua actividade e gestão.

Em Portugal, as Cidades Digitais estão muito relacionadas com os investimentos na administração local e nas infra-estruturas tecnológicas, tem a sua face mais visível nos projectos promovidos no contexto do programa das Cidades e Regiões Digitais (http://www.cidadesdigitais.pt, financiado pelo POS_Conhecimento). Tradicionalmente assente no uso de meios informáticos para automatizar processos administrativos e garantir equipamentos, redes e aplicações que permitam o duplo objectivo de servir o território e de o introduzir no digital e de estabelecer uma rede digital que cubra o mais possível a totalidade do território nacional.

Este programa encontra-se em fase cruzeiro e a sua operacionalização ocorre neste momento, sendo a face mais visível uma cobertura de manifestações de local e-government um pouco por todo o País – as bases do digital estão lançadas.

Questões como a sustentabilidade e potencialização do esforço realizado nesta fase colocam-se agora de forma mais premente, pois o modelo proposto pelo Guia de Operacionalização das Cidades e Regiões Digitais (Setembro de 2003), cumprindo o seu papel, não fornece pistas sobre o dia seguinte.

Este workshop, propõe uma discussão aberta que reune especialistas de diferentes áreas interessados no tema das Cidades Digitais e tem por objectivo realizar uma reflexão sobre o Dia Seguinte e que preocupações devem nortear a exploração quer dos investimentos em curso, que da sua exploração num contexto de território futuro. A participação é livre e o evento realiza-se no Salão Nobre da Universidade Fernando Pessoa, dias 23 de Maio (quarta-feira) e 24 de Maio (quinta-feira), entre as 9h00 e as 12h30.

Cidades Digitais, o dia seguinte
Manhãs de 23 e 24 de Maio de 2007 (9h00 às 12h30)
Salão Nobre da Universidade Fernando Pessoa
Praça 9 de Abril, 349 – Porto

Organização conjunta de:
- Centro de Estudos e Recursos Multimédia (CEREM), Universidade Fernando Pessoa (UFP)
- Centro de Administração e Políticas Públicas (CAPP), Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade Técnica de Lisboa (ISCSP – UTL)


Objectivos:
- Reflectir sobre o estado da arte das Cidades Digitais (conceito e aplicação nacional)
- Lançar a chamada de trabalhos para o Volume II do livro Cidades e Regiões Digitais (deadline a 15 de Julho),
- lançamento e apresentação da Conferência Internacional Digital Cities Summit – From Virtual World to Human World, 24-25th September, 2007 – Lisbon

Etiquetas: actividade, egovernment, soc informação, territorio

Nem sempre é fácil...
De qualquer modo, ser docente universitário é bem mais fácil.

Limitar a actividade às aulas é perigoso e redutor. Face a Bolonha, tal deixou de ser verdadeiramente possível. O contacto com os alunos, a avaliação, a produção de conteúdos, a elaboração de estratégias e desenvolvimento de contextos de ensino/aprendizagem, o acompanhamento de estágios (quer aos alunos, quer às empresas), o trabalho de supervisão a alunos de licenciatura - perdão! 1º ciclo (as conhecidas monografias); a alunos de mestrado, perdão 2º ciclo (as conhecidas dissertações) e a alunos de doutoramento, perdão 3º ciclo são mais uns pontos a acrescentar a tantos outros.

Mas há mais! A gestão de tempo e de contactos para os júris de estágios, monografias, mestrados e doutouramento e visitas a empresas de alunos em estágio (isto vai rapidamente tornar-se um estrangulamente para o ensino superior).
O trabalho administrativo e o os cargos nos orgãos das universidades.
As tertúlias, os encontros e os workshops, as conferências, eventos nacionais e estrangeiros e respectivas deslocações...

...e ainda não falamos da actividade científica desde a elaboração de projectos, sua submissão e estudo de dossiers. Posteriormente a sua produção, acompanhamento e avaliação. A coordenação de equipas e a realização de trabalho efectivo de investigação e desenvolvimento. Esperar por aquisições, ciclos de decisão, prazos e janelas de oportunidades, disponibilização efectiva de verbas e lidar com os aspectos burocráticos associados com as compras...

Temos ainda a escrita de apontamentos, de conteúdos diversos para fins digitais e analógicos, os artigos científicos e os relatórios de trabalho. Livros, publicações avulsas, pequenos textos ou artigos para revistas e jornais... ...entrevistas e o famoso uso do telemóvel (são umas horinhas...)

E é necessário ainda considerar o estudo, a leitura e a participação em eventos de representação, de divulgação e de serviço à comunidade, incluindo em muitos casos, intervenção cívica e social realizada de diversas formas na comunidade onde se trabalha e se vive, ou se estabelecem laços de relacionamento.

Por tudo isto, um professor universitário NÃO É um docente universitário.
Os primeiros constituem espécimes dignos de respeito e são raros: quem são?, onde estão?, quantos existem?
Será que os celebramos? ... e numa perspectiva mais social, que tiramos verdadeiro partido da sua existência nas nossas escolas?

Creio firmemente que possuem um papel importante na nossa sociedade, quer na defesa e na preservação do conhecimento, quer na capacidade de formação avançada que potenciam.

Até porque estes, pela sua prática podem educar mais do que ensinar e assim poderemos todos beneficiar da sua existência - dos poucos que temos. Afinal, ideias e invenções temos muitas na nossa sociedade, mas potencial para a inovação (que se alicerça no conhecimento) esse é bem mais raro e exige um esforço colectivo e uma infra estrutura humana que eu, pessoalmente, associo aos Professores Universitários.

O estatuto da carreira docente do ensino superior pode ser um passo no sentido de perceber se queremos ter professores universitários ou docentes universitários. Trata-se de uma escolha (e também de uma oportunidade) histórica.

Esperemos que não vença essa tão lusitana e bacoca preguiça que a todos nós, de quando em vez, nos assola e que nos permite pensar noutras tantas coisas, como agora, que o tempo está quente e que está na altura de tratar das férias.

Etiquetas: ensino superior

EATIS 2007 Conference Panel section on Virtual Universities
16 May, 2007 - Algarve
Moderator: Luis Borges Gouveia, University Fernando Pessoa
Speakers:
Luis Borges Gouveia, UFP;
Feliz Ribeiro Gouveia, UFP;
Maria do Rosário Almeida (UAberta)

The Virtual University concept is again in the university agenda worldwide. As a result of a growing demand for new curricula and the need to train much more people both in quantity and quality, new strategies must be on place. The use of information and communication technologies, the hidden costs of e-learning, and approaches as blended learning place the open source collaborative learning environments at the centre stage. Among the open source offer, two initiatives are the most promising ones: Sakai and Moodle.

The panel will address a brief introduction to the virtual university issues (Luis Borges Gouveia) and presents the experience gathered from the use of Sakai at UFP (Feliz Ribeiro Gouveia) and Moodle at UAberta (Maria do Rosário Almeida).

Our presentation will focus on the adoption and implementation issues of an elearning platform which is an integral part of the University's strategy, and the basis of the Virtual University project (UFPUV) and the new platform proposal for distance learning (UAberta). In both UFP and UAberta cases, mainly oriented towards blended and distance learning. A time slot is schedule for discussion among all the panel participants.

Etiquetas: actividade, elearning, ensino superior

Júri de Mestrado de Gestão da Informação
DEGEI - Universidade de Aveiro

O suporte a iniciativas de e-Learning no ensino superior: a Universidade de Aveiro, um estudo de caso
Susana Maria Labrincha de Azevedo
25 de Junho de 2007 às 15h00

Constituição do Júri:
Presidente: Doutor Carlos Manuel dos Santos Ferreira, Professor Associado com Agregação da Universidade de Aveiro
Vogais:
Doutor Luís Alfredo Martins Amaral, Professor Associado da Escola de Engenharia da Universidade do Minho (arguente)
Doutor Luís Manuel Borges Gouveia, Professor Associado da Faculdade de Ciência e Tecnologia da Universidade Fernando Pessoa (orientador)

Etiquetas: actividade, ensino superior

Proposta de um modelo para o processo de conversão de PAPTA de suporte analógico para suporte digital.
Rui Assunção Raposo

Doutoramento em Ciência e Tecnologias da Comunicação

Júri das provas:
Prof. Doutor Eduardo Anselmo Ferreira da Silva
Professor Catedrático da Universidade de Aveiro

Prof. Doutor Nelson Fernando Pacheco da Rocha
Professor Catedrático da Universidade de Aveiro

Prof. Doutor Luis Borges Gouveia
Professor Associado da Universidade Fernando Pessoa

Prof. Doutor Armando Jorge Morgado Alves de Oliveira
Professor Associado da Universidade de Aveiro

Prof. Doutor Óscar Emanuel Chaves Mealha
Professor Associado da Universidade de Aveiro

Prof. Doutor Carlos Alberto Agapito Galaricha
Professor Associado Convidado da Universidade de Aveiro

Prof. Doutor Eurico Manuel Elias Morais Carrapatose
Professor Auxiliar da Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto

Etiquetas: actividade

Tem sido observado um crescente interesse na exploração do Second Life enquanto ambiente virtual de interacção para utilizadores representados num mundo 3d sintéctico e com organização social.

No contexto do uso de micromundos e de ambientes lúdicos, os conceitos e as promessas deste tipo de ambientes não são recentes. O que é recente é o imediatismo e a viabilidade, pelo menos aparente, que o caso específico do Second Life parece proporcionar.

Sucedem-se experiências tanto a nível internacional, como a nível nacional.
Um bom recurso para aprofundar o tema é o proporcionado pelo ICS da Universidade de Purdue, nos EUA.
Vale a pena consultar a sua colecção de bibliografia anotada sobre o uso do Second Life com uma apreciável lista de recursos com interesse.

Experientem! http://web.ics.purdue.edu/~mpepper/slbib#Pedagogy

Etiquetas: elearning, ensino superior, soc informação, tecnologia

Por vezes deparamos com aplicações curiosas na Web.
Colorir o mapa mundo com os países que já visitamos é interessante.

Por exemplo, no meu caso, mostra claramente um cidadão do hemisfério norte!


Quem o desejar, também pode colorir o mapa: basta usar o gerador disponível em http://www.travelblog.org/VC/visited-countries.html

Etiquetas: tecnologia, territorio

Tive a oportunidade de ler num jornal diário de hoje, que o número de doutorados exigido a instituições de ensino superior (penso que apenas a universidades, mas o texto era omisso quanto a isso) é de 1 por cada 150 alunos.

Partindo do pressuposto que esta informação é verdadeira, tal constitui um certo branqueamento da falta de recursos humanos que afecta tanto o ensino superior universitário, quer público, quer privado.

Um instituição com 3000 alunos necessita de 20 doutorados, tendo por base a regra indicada. Tal significa que a minha instituição que possui cerca de 200 doutorados (contabilizando as poucas dezenas que não estão em tempo integral) poderia à partida, ter capacidade para 30000 alunos! (felizmente que a instituição onde exerço a minha actividade possui cerca de 4600 alunos...).

Eis algo de verdadeiramente espantoso.
Aliás, tomando o número de doutorados em Portugal, estimado em cerca de 10000, tal permitia cobrir uma população estudantil de um milhão e quinhentos mil alunos - um verdadeiro milagre dos números, não é?

Os rácios europeus e mundiais apontam para valores que variam, nos casos de maior excelência (e naturalmente, de maior custo para os alunos) de 1 para 10; e, mais normalmente, de 1 doutorado para cada 25 alunos. Comparado com o valor de 1 para 150, algo nos diz que a grande maioria das instituições consegue cumprir este critério. Pelo menos as públicas.

1 doutorado para cada 150 alunos, parece ser mais um critério de excelência a aplicar ao ensino secundário. Aí sim, talvez com uma estratégia de médio/longo prazo acredito que, para os meus netos, uma escola do ensino secundário com 900 a 1000 alunos, possa ter nos seus quadros uns seis a oito professores doutorados a que correspondem os agora tão falados Professores Titulares.

É por estas e por outras, que entre o plano das ideias (bem colocadas e organizadas em forma de lei) e a sua regulamentação, se estabelece muitas vezes um compromisso que dilui a verdadeira bondade da lei.

Deste modo, é com ainda maior expectativa que aguardo a acção do MCES e a confirmação destes valores que podem eventualmente dizer que as instituições de ensino superior (e o país...) afinal não precisa de mais doutorados...

Etiquetas: Comentários, ensino superior

Agora parece ser de facto o momento.
Face a Bolonha, à conjuntura económica e ao quadro europeu e mundial, tudo indica que o ensino superior em Portugal será repensado.

A proposta lei que se anuncia traz algumas novidades como a unificação dos sistemas nos seus eixos (artificiais) público-privado; universidade-politécnico; território-oferta.

Confesso estar com curiosidade de ver o diploma...

O seu anúncio, resultante do Conselho de Ministros de Évora de 5 de Maio está disponível em http://www.mctes.pt/docs/ficheiros/MCTES_5_Maio_2007___Evora.pdf

Nele é referido que a Lei se propõe regular as seguintes questões:
- Princípios de organização do sistema de ensino superior;
- Autonomia das Universidades e Institutos Politécnicos;
- Princípios de organização e gestão das instituições de ensino superior;
- Regime legal das instituições públicas e privadas de ensino superior;
- Regulação e ordenamento da rede pública;
- Requisitos para a criação e transformação de estabelecimentos de ensino superior;
- Responsabilidade e fiscalização das instituições.

Pelo menos, constitui uma oportunidade única de repensar todo o sistema e se assumir como uma oportunidade única para credibilizar, ordenar e potenciar uma das áreas mais sensíveis e criadoras de futuro que em Portugal podemos ter.

Etiquetas: Comentários, ensino superior

A Universidade Virtual da UFP (UFP-UV) convida os docentes interessados a estarem presentes na palestra sobre o uso da plataforma e o e-learning e participar na discussão que se segue sobre práticas pedagógicas.

Em anexo são fornecidos os elementos de informação sobre o evento.

Prof. Doutor Pedro Pimenta
Professor Convidado no DSI - Universidade do Minho

Título: Perspectiva - TIC(s) e ensino/aprendizagem
Data: 9 de Maio de 2007 (quarta-feira) às 14h30.
Local: Salão Nobre (UFP - sede)

Resumo da apresentação:
1. Perspectiva - TIC(s) e ensino/aprendizagem1. Contexto
- Solicitações do mercado
- Bolonha
- Desenvolvimento tecnológico
- Ensino Secundário

2. Práticas de formação combinada (Blended Learning) em Ensino Superior e Formação
- Os meus graus de liberdade organizacional e tecnológica
- Opções pedagógico-didácticas
- práticas de eLearning
-- fracassos
-- sucessos
- Sugestões de uso da tecnologia

3. Discussão


CV de Pedro Correia Cravo Pimenta

Nascido em Lourenço Marques (Moçambique), em 1964.
Licenciatura (1988) e doutoramento (1997) em Eng. Química (FEUP).
Docente (Prof. Convidado equip. a Prof. Auxiliar) no Depto. de Sistemas de Informação da Escola de Engenharia da Universidade do Minho de disciplinas de Algoritmia e Programação, Introdução à Informática (Licenciatura).
Interesses de investigação na área da adopção de tecnologias em contextos de ensino/aprendizagem.
Participação / contribuição em projectos Europeus (Galecia/Socrates, WebEdu/LdV, Omnipaper/IST, Hybrid Moulds/Leonardo, WeKnow/Minerva).
Cooperação com entidades gestoras de inovação como o Inofor, SPI, NESI, TecMinho.
Cooperação com outras IES na orientação de trabalhos de pós-graduação (U. Portucalense, U. CAtólica, U. Coimbra, ISEP)
Autor de "Processos de Formação Combinados", co-editor de "Evaluating eLearning", co-autor de "Learning Management Systems (LMS) used in Southern Europe", "Das plataformas de e-Learning aos objectos de aprendizagem", "Peer and Self Assessment in Portuguese Engineering Education" e participação regular em conferências da área (Simpósio Internacional de Informática Educativa, Conferência Ibérica de Sistemas e Tecnologias de Informação, Conferência da Associação Portuguesa de Sistemas de Informação, Challenges, Conferência Internacional sobre Tecnologias de Informação e Comunicação na Educação)
Participação em seminários sobre eLearning (UMinho, UPortucalense, IP Santarém, IP Vale do Cávado, IS Contabilidade e Administração do Porto, IP Viana do Castelo, UCoimbra).
Secretário da revista IEEE-RITA.

Etiquetas: actividade

O Doctoral Consortium da CISTI proporciona uma oportunidade excelente para os estudantes de doutoramento apresentarem o seu trabalho e beneficiarem da sua discussão num formato de Workshop. O Doctoral Consortium tem por objectivo a partilha de novas ideias, métodos e aplicações, bem como proporcionar aos estudantes graduados um local onde possam, de um modo informal, apresentar o seu trabalho, realizar a sua discussão e recolher um conjunto de opiniões de especialistas.

O Doctoral Consortium está aberto a estudantes de doutoramento nas àreas da conferência. As submissões devem ser realizadas por via de resumos alargados até duas páginas, seguindo o guia de estilo da conferência. Os estudantes graduados são encorajados a participar e submeter os seus trabalhos ao Doctoral Consortium da CISTI. As contribuições serão seleccionadas e distribuídas com as actas da conferência.

As submissões devem indicar a área, escola de doutoramento e a situação corrente do trabalho desenvolvido (início, 2º ano, etc.). Adicionalmente, devem ainda incluir de forma clara e sucinta o problema em estudo ou a área de estudo e a razão que torna o estudo a realizar relevante.

As submissões devem ser realizadas até ao dia 18 de Maio, 2007, para um dos organizadores do Doctoral Consortium
O Doctoral Consortium é realizado na manhã do dia 21 de Junho de 2007.

Site da Conferência: http://cisti2007.ufp.pt

Co-organizadores:

Feliz , Gouveia, UFP, fribeiro@ufp.pt (Professor Titular)
Luis Gouveia, UFP, lmbg@ufp.pt (Professor Associado)

Membros do painel:
Francisco Restivo, FEUP, fjr@fe.up.pt(Professor Associado com Agregação)
Oscar Mealha, UA, oem@ca.ua.pt(Professor Associado)

Etiquetas: actividade, ensino superior