Luis Borges Gouveia

Para divulgação!

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Um dos projectos emblemáticos da UFP é o seu Projecto Ambulatório de Saúde Oral e Pública - PASOP.


Descrição do Projecto

O PASOP foi apresentado na Unidade de Ponte de Lima da UFP em 8 de Janeiro de 2003, como meio de extensão comunitária da UFP na área da educação para a saúde, incentivando a criação de hábitos de vida saudável e a preocupação com a prevenção dos riscos que possam conduzir à doença.

A prevenção desses riscos pressupõe o diagnóstico do estado geral da saúde, sendo ofericido a públicos que, por limitações sociais, culturais e económicas, não têm habitualmente acesso a cuidados de saúde. Públicos, em especial, como os geograficamente interiorizados ou vivendo nas margens socialmente debilitadas dos meios urbanos, em autarquias com culturas e hábitos de vida ainda bastante ruralizados e com marcas expressivas de envelhecimento, e em agrupamentos escolares com problemas de dificuldades de aprendizagem e de insucesso.

Do lado da UFP, além desta vertente comunitária e social do projecto, ele também foi pensado para cumprir uma importante função pedagógica, a um tempo cívica e de desenvolvimento de competências técnicas dos seus alunos, em situação real. Esta dimensão pedagógica valoriza a formação e a aprendizagem profissional dos alunos de saúde que se preparam para o desempenho futuro de funções técnicas de crucial importância social.

Valências do Projecto

As duas unidades móveis, devidamente equipadas com consultórios e respectivos meios de diagnóstico, que servem o projecto, realizam rastreios de medicina dentária, identificando necessidades de tratamentos que podem ser realizados nas duas clínicas dentárias da UFP do Porto; fazem análises de medição de glicemia, colesterol e PSA; controlam a tensão arterial e os índices de osteoporose; avaliam a aquisição de disfagias; identificam problemas motores e psicomotores.

Nestas acções participamos alunos de medicina dentária, de análises clínicas e saúde pública, de enfermagem, de terapêutica da fala, de fisioterapia e de reabilitação psicomotora, enquadrados por docentes e/ou supervisores de estágios clínicos.

O PASOP em Números

Desde o lançamento e ao final de 2007, foram realizados 43.717 rastreios integrados na programação pedagógica do PASOP, mais 6.995 relativos à prática da unidade curricular “Medicina Dentária Preventiva e Comunitária”.

Adicionalmente, o projecto apoiou, por diversas vezes, a Volta a Portugal em Bicicleta; os peregrinos do 13 de Maio a Fátima; a primeira Feira Allfootball, em Lisboa; algumas Meias Maratonas de Lisboa; alguns rastreios em cidades do Euro 2004; a iniciativa “24 Horas a Nadar” e alguns eventos organizados pelo Laboratório Ratiopharm.

Nestes 5 anos de PASOP, participaram nas suas acções 1.629 alunos de vários cursos de saúde da UFP, atrás mencionados. Esses alunos foram coordenados e supervisionados por 8 docentes, 5 médicos dentistas, 5 enfermeiros, 3 terapeutas da fala, 2 fisioterapeutas e 1 psicomotricista.

Apoios e Investimento

O projecto é gratuito para os seus beneficiários, pelo que conta com financiamento de suporte da Fundação Fernando Pessoa, entidade instituidora da UFP, e apoios de entidades como o Fundo J. B. Fernandes (Secção Filantrópica da Fundação Rockfeller, dos Estados Unidos), o Laboratório Ratiopharm e os Laboratórios Colgate-Palmolive. O orçamento anual é de 100 mil euros.

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Também resultado de mudanças internas na UFP, relativas aos seus sistemas digitais, a minha homepage ou página Web passa de www.ufp.pt/~lmbg para

homepage.ufp.pt/~lmbg

Na impossibilidade de modificar o url em muitos locais, fica aqui a informação...

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Hoje, quando cheguei a casa, tinha um filho feliz!
Na escola e em conjunto com outros colegas, participou num torneio de futebol por eles organizado.

Após a respectiva realização, os que ganharam tiveram direito a uma Taça. O interessante é que envolveu os alunos do ensino básico e, entre eles, providenciaram por regras, organização e uma taça que a equipa vencedora leva para casa, cada dia um membro da equipa.


Eis a imagem da Taça! Hoje calhou ao Luís, que muito contente a exibiu assim que entrei em casa: foi ele que marcou o último golo e teve palmas por isso e o direito de a trazer para casa hoje.

Verifico assim que mesmo em novo, todos somos sensíveis aos prémios e ao reconhecimento dos nossos pares: a importância da celebração da vitória e do mérito é um bom costume. O facto de um grupo de colegas da mesma escola ter capacidade de o fazer entre si, promete um grupo de adultos mais capazes e prometedores de uma melhor cidadania.

Partilho a reflexão...

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Por opção interna da Universidade Fernando Pessoa, os servidores de email passaram a deter um novo domínio.

Desta forma, o meu email institucional lmbg@ufp.pt passa a lmbg@ufp.edu.pt.

Fica comunicado!

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De um email recebido da Ana M. (obrigado!)

O texto foi criado para ser veiculado em um anúncio comemorativo dos 100 anos da ABI - Associação Brasileira de Imprensa sobre a importância e uso da vírgula: "100 anos lutando para que ninguém mude uma vírgula da sua informação".

"...
Vírgula pode ser uma pausa… ou não.
Não, espere.
Não espere.

Ela pode sumir com seu dinheiro.
23,4.
2,34.

Pode ser autoritária.
Aceito, obrigado.
Aceito obrigado.

Pode criar heróis.
Isso só, ele resolve.
Isso só ele resolve.

E vilões.
Esse, juiz, é corrupto.
Esse juiz é corrupto.

Ela pode ser a solução.
Vamos perder, nada foi resolvido.
Vamos perder nada, foi resolvido.

A vírgula muda uma opinião.
Não queremos saber.
Não, queremos saber.

Detalhes Adicionais:
Se o homem soubesse o valor que tem a mulher andaria de quatro à sua procura.
Se você for mulher, certamente colocou a vírgula depois de MULHER.
Se você for homem, colocou a vírgula depois de TEM.
Uma vírgula muda tudo.
..."

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Saiu na semana passada o novo browser da Google: o Chrome.

Como se pode ver nesta imagem, possui um aspecto gráfico simples e discreto, orientando as suas qualidades para o seu funcionamento. Parece ser simples, rápido, fiável e fácil de utilizar. Existe uma versão localizada para Português, que é a que está visualizada.


Como seria de esperar, foram realizados imensos downloads, o que à primeira vista parece configurar um êxito (também o fiz no primeiro dia, mas continuo ainda fiel ao meu browser... o Firefox!)

Trata-se de um passo mais na estratégia de envolvimento que a Google está aposta para suceder à Microsoft enquanto empresa mais influente do digital, nestes próximos anos.

Existem diversas posições, algumas críticas, como a de Larry Dignan.

O aspecto do Chrome é também novo: mais simples e de interface mais limpo, afasta-se dos tradicionais menus e imagens do cabeçalho típico dos browsers - o que é bom! - ver o aspecto do interface em http://content.zdnet.com/2346-12554_22-219173-1.html?tag=nl.e589

À primeira vista parece bastante orientado precisamente para atacar a popularidade/funcionalidade do Firefox. Ver sobre este tema o artigo do Paula Rooney e do Ryan Stewart. Este último alertando para as funcionalidades do Chrome que o torna inclusive um substituto do próprio sistema operativo.

Ed Burnett defende um outro ponto de vista: a de que estamos perante uma alteração de paradigma no uso de browsers; ver http://blogs.zdnet.com/Burnette/?p=646&tag=nl.e589

O que é certo é que é de facto bastante rápido e funciona bem com as páginas que tenho por hábito utilizar. Em especial, torna a plataforma de elearning da UFP (Sakai) bem mais rápida.


Do ponto de vista técnico, o recurso ao WebKit (é utilizado pelo browser do MAC, Safari) são boas notícias e o facto de se tratar de um browser em opensource também é bom!

O certo é o Chrome ser um salto em frente e o facto de ser apadrinhado pela Google aind ao torna mais relevante.

Ah! e a apresentação do Chrome é uma das suas mais interessantes novidades; feita combase numa banda desenhada, ver em http://www.google.com/googlebooks/chrome/#

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Ver em http://homepage.ufp.pt/projestq/

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