Luis Borges Gouveia

São cada vez mais os locais de presença na World Wide Web com bastante informaçao de uso livro e com qualidade.

Entre estes, um bom exemplo é o http://www.sabercultural.com

Vale a pena explorar!

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O Futebol Clube do Porto ganhou o seu 23º Campeonato Nacional, e realizou um pleno de três consecutivos (o tri...). Ainda me lembro no Liceu de ouvir muitas vezes graçolas sobre a dificuldade do tri pelo Azul do Porto.

Eis um vídeo com o palmarés do FCP (o maior representante a nível internacional e, quem sabe, talvez a nível nacional, lá para o ano 2020...)

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Anda a circular uma notícia do Jornal de Notícias de há 70 anos sobre o primeiro campeonato de futebol ganho pelo FCP, aliás o primeiro realizado a nível nacional e equivalente à actual Liga BWin (informação disponibilizada por um amigo, obrigado António KF).




Vale a pena ler, pelo que nesta notícia é dito e talvez arrisco dois comentários:
(1) mudou muito pouco em 70 anos no que diz respeito ao futebol nacional e às suas tricas - o que é um feito de tradição e coerência!
(2) pelos vistos, o SLB tinha tiques curiosos na altura e que estes eram colocados de forma mais frontal que as actuais ocorrências.


PS As palavras de quando se perde devem lançar as bases para as vitórias futuras. É assim que deve pensar um líder, ou pelo menos fazer. Enquanto uns falarem de forma vaga, as palavras agem na prática como boomerangs e atingem os próprios. Em nome do futebol português, penso que é mau para todos que os seus interlocutores não consigam derimir as suas questões internamente. Já na qualidade de adepto de um dado clube, verifico que as soluções de outros e remédios para os tornar mais competitivos ficam adiadas, será isso bom? Duvido...

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Parece estar a tornar-se difícil a fuga ao fenómeno da globalização, mesmo para aspectos clássicos como é o caso de um dos primeiros acontecimentos à escala global que são os Jogos Olímpicos (JO).

De facto os JO são um acontecimento global desportivo que envolve o orgulho nacional e o envolvimento de actividade desportiva "não profissional". Na maior parte das modalidades, trata-se de um evento para o qual trabalham os atletas que de 4 em 4 anos demonstram as suas aptidões, de acordo com uma ética de transparência e lealdade onde em condições semelhantes verificam quem é o mais forte, quem vai mais alto e que é mais rápido.

Como não poderia deixar de ser, a globalização não se revê neste tipo de evento. Desde logo os seus valores são diferentes e as nações também já não são os únicos actores num mundo globalizado e em crise permanente, que procura equilibrios de forma tão dinâmica que parece destruir os poucos que restam.

O país que organiza os jogos, promove a sua imagem e testa a sua capacidade de organização e liderança à escala global. Cada vez menos nações se podem dar ao luxo de o fazer do ponto de vista económico e, novidade!, o risco de exposição mundial é elevada, quer ao nível da segurança, quer ao nível das responsabilidades e espaço para contestação.

Quem diria que se veria a China "vitima" de uma chamada de atenção mundial sobre a questão dos direitos humanos, mesmo sabendo todos o risco que é, "zangar" este gigante económico...

Duas imagens para dois cartoons que ilustram a questão do Tibete e a sua relação com os JO de 2008, na China (de que tomei conhecimento por um amigo - obrigado! Carlos C.).

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No dia 31 de Março, às 10h00, no auditório da Universidade Fernando Pessoa realizou-se o doutoramento Honoris Causa de Paul Ekman, Professor Emérito da Universidade da Califórnia, São Francisco (EUA).

tratou-se de uma cerimónia com imenso simbolismo e de celebração do mérito deste cientista considerado um dos psicólogos mais influentes do Sec. XX. Além das diferentes intervenções com bastante interesse foi respeitado o protocolo com o qual a tradição universitária é construída.

Site do Professor Paul Ekman: http://www.paulekman.com/

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