outubro 27, 2007
Participação num evento
No passado dia 11 de Outubro tive a oportunidade de participar num evento sobre Concepção e Gestão de Projectos de Informação Geográfica, durante a tarde.
Tratou-se de uma sessão sobre os temas do e-government e dos sistemas de informação na autarquia e que foi realizado nas instalações da Comunidade Intermunicipal do Vale do Minho, em Valença.
Os slides associados com os temas discutidos estão disponíveis, para consulta.
Introdução ao local e-government:
Introdução aos Sistemas de Informação:
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Os slides associados com os temas discutidos estão disponíveis, para consulta.
Introdução ao local e-government:
Introdução aos Sistemas de Informação:
Etiquetas: actividade, egovernment, tecnologia
Conferência eleaders da CISCO
Decorreu na cidade do Porto a conferência eLeaders da Cisco, nos passado mês de Outubro.
Entre diversas apresentações com interesse, tive a oportunidade de ler um documento designado por Tech Republic 2.0 que sendo um documento da Cisco, apresenta as questões associadas com a Web 2.0 e o seu impacto para a governação do território com muita pertinência e interesse.
Para quem o desejar ler e saber mais das suas propostas, pode recorrer ao site.
O evento realizado na cidade do Porto, mostra quanto esta cidade tem potencial como espaço de marca para receber eventos deste tipo. É agora necessário investir em pessoas que possam justificar a vinda de perfis como os da Cisco, que exigem bem mais do que espaços simpáticos e de qualidade.
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Para quem o desejar ler e saber mais das suas propostas, pode recorrer ao site.
O evento realizado na cidade do Porto, mostra quanto esta cidade tem potencial como espaço de marca para receber eventos deste tipo. É agora necessário investir em pessoas que possam justificar a vinda de perfis como os da Cisco, que exigem bem mais do que espaços simpáticos e de qualidade.
Etiquetas: actividade, egovernment, soc informação, territorio
outubro 23, 2007
Um exemplo de prospectiva
Um excelente exemplo de prospectiva, tendo por base o desenvolvimento especulativo de um potencial futuro é dado pela proposta de uma empresa e ambiente baseado na experiência e designado por Prometeus: the media revolution.
Definitivamente vale a pena ver! (dica de Lino Oliveira)
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Etiquetas: egovernment, elearning, soc informação, tecnologia, territorio
Os direitos inalienáveis do leitor
Daniel Pennac, escritor, romancista, de língua Francesa e origem Marroquina, apresentou num dos seus romances os direitos inalienáveis do leitor que ficaram famosos.
Estes direitos são um bom exemplo de uma perspectiva do lado da oferta.
Sobre o autor: http://fr.wikipedia.org/wiki/Daniel_Pennac
Sobre a obra em causa: http://fr.wikipedia.org/wiki/Comme_un_roman
Os direitos inalienáveis do leitor
1. O direito de não ler.
2. O direito de saltar páginas.
3. O direito de não acabar um livro.
4. O direito de reler.
5. O direito de ler não importa o quê.
6. O direito de amar os “heróis” dos romances.
7. O direito de ler não importa onde.
8. O direito de saltar de livro em livro.
9. O direito de ler em voz alta.
10. O direito de não falar do que se leu.
Daniel Pennac, Como um Romance. 1992.
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Sobre o autor: http://fr.wikipedia.org/wiki/Daniel_Pennac
Sobre a obra em causa: http://fr.wikipedia.org/wiki/Comme_un_roman
Os direitos inalienáveis do leitor
1. O direito de não ler.
2. O direito de saltar páginas.
3. O direito de não acabar um livro.
4. O direito de reler.
5. O direito de ler não importa o quê.
6. O direito de amar os “heróis” dos romances.
7. O direito de ler não importa onde.
8. O direito de saltar de livro em livro.
9. O direito de ler em voz alta.
10. O direito de não falar do que se leu.
Daniel Pennac, Como um Romance. 1992.
Etiquetas: Comentários
outubro 21, 2007
Da oferta para a procura (ensino superior)
A mudança da oferta para a procura no ensino superior está a ocorrer.
O efeito conjugado do digital, da globalização e dos desafios que se colocam num momento em que a "nossa" Europa sente um mundo diferente, desde a existência dos BRIC (Brasil, Rússia, India e China) até às questões do ambiente, energia e desenvolvimento sustentável, não podem deixar de se reflectir na prática do ensino superior.
No contexto europeu essa resposta é realizada pelas propostas conhecidas por processo de Bolonha e em Portugal, enquadradas num novo regime jurídico para as instituições de ensino superior. Este último RJIES, cujo impacto verdadeiro apenas será conhecido 18 meses após a sua entrada em vigor e que marcará a coragem e força para o seu real cumprimento.
Numa perspectiva bastante simplista, apenas o requisito de um doutorado para cada trinta alunos poderá implicar consequências para a maioria das universidades portuguesas. Das cerca de 30 instituições, repartidas de forma igual por públicas e privadas, cerca de quase duas dezenas não podem cumprir esse rácio com o número de doutores actual ou a formar nesse espaço de tempo.
Mas o essencial do processo de Bolonha não é o orgânico das instituições (e que penso irá concentrar o esforço da maioria no curto prazo). As novas práticas, os novos públicos, o esforço de internacionalização e uma maior aposta na geração de conhecimento que potencie a produção científica, a ligação universidade-empresa e a inovação são factores que vão distinguir aqueles cujo futuro será mais risonho.
Os desafios são muitos e complexos.
O trabalho a realizar é ainda maior.
O envolvimento de todos é necessário: professores, alunos e funcionários - ex-alunos, empresários, pais e sociedade civil. As instituições que interagem em interesses e território e os responsáveis políticos. Essa chamada é também importante na medida em que a capacidade de produzir conhecimento que seja útil, global e competitivo, exige colaboração, partilha e empenho.
A título de exemplo, a Universidade Aberta do Reino Unido exorta os seus docentes à mudança, com uma frase que exemplifica bem, a mudança da procura para a oferta: "a mudança radical do modelo comum de ensino por transmissão de conhecimento para uma postura que vá para além dos conteúdos programáticos, focados no que é para ser conhecido, para uma ênfase em ensinar como cada um deve chegar de facto a aprender."
Para quem queria mudança (e todos nós a queríamos...), temos aí um bom desafio pela frente!
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No contexto europeu essa resposta é realizada pelas propostas conhecidas por processo de Bolonha e em Portugal, enquadradas num novo regime jurídico para as instituições de ensino superior. Este último RJIES, cujo impacto verdadeiro apenas será conhecido 18 meses após a sua entrada em vigor e que marcará a coragem e força para o seu real cumprimento.
Numa perspectiva bastante simplista, apenas o requisito de um doutorado para cada trinta alunos poderá implicar consequências para a maioria das universidades portuguesas. Das cerca de 30 instituições, repartidas de forma igual por públicas e privadas, cerca de quase duas dezenas não podem cumprir esse rácio com o número de doutores actual ou a formar nesse espaço de tempo.
Mas o essencial do processo de Bolonha não é o orgânico das instituições (e que penso irá concentrar o esforço da maioria no curto prazo). As novas práticas, os novos públicos, o esforço de internacionalização e uma maior aposta na geração de conhecimento que potencie a produção científica, a ligação universidade-empresa e a inovação são factores que vão distinguir aqueles cujo futuro será mais risonho.
Os desafios são muitos e complexos.
O trabalho a realizar é ainda maior.
O envolvimento de todos é necessário: professores, alunos e funcionários - ex-alunos, empresários, pais e sociedade civil. As instituições que interagem em interesses e território e os responsáveis políticos. Essa chamada é também importante na medida em que a capacidade de produzir conhecimento que seja útil, global e competitivo, exige colaboração, partilha e empenho.
A título de exemplo, a Universidade Aberta do Reino Unido exorta os seus docentes à mudança, com uma frase que exemplifica bem, a mudança da procura para a oferta: "a mudança radical do modelo comum de ensino por transmissão de conhecimento para uma postura que vá para além dos conteúdos programáticos, focados no que é para ser conhecido, para uma ênfase em ensinar como cada um deve chegar de facto a aprender."
Para quem queria mudança (e todos nós a queríamos...), temos aí um bom desafio pela frente!
Etiquetas: Comentários, ensino superior, soc informação
Participação no 1º Encontro RBEP
Realizado nos dias 19 e 20 de Outubro, ocorreu o primeiro encontro da Rede de Bibliotecas Escolares do Porto (RBEP), com o lema "Ler para Ser".
Por convite, foi realizada uma apresentação intitulada Biblioteca para quem, biblioteca para quê?, no painel 2 - Novos desafios para a gestão da Biblioteca Escolar, no dia 20 de Outubro (manhã de sábado).
Tive ainda a oportunidade de assistir a dois dos painéis do encontro que contaram com a participação de várias centenas de participantes - os parabéns aos organizadores da iniciativa.
Pessoalmente acredito ser a biblioteca escolar um dos espaços sociais centrais numa escola. A apresentação realizada procurou partilhar a argumentação de como uma nova geração que aprende de forma diferente e que nos desafia a repensar espaços, actividades e estratégias associados com a interacção entre os actores da escola, a informação e, talvez mais importante, propor novas abordagens à exploração do conhecimento.
A apresentação realizada:
Gouveia, L. (2007). Biblioteca para quem, biblioteca para quê?. Painel 2 “Novos Desafios para a gestão da Biblioteca Escolar”. 1º Encontro da Rede de Bibliotecas Escolares do Porto (RBEP) – “Ler para Ser”, 20 de Outubro.
Etiquetas: actividade, elearning, soc informação
outubro 20, 2007
Apresentação sobre Cidades Digitais
No contexto do Digital Cities Summit, realizado em Lisboa em Setembro último, na Universidade Técnica de Lisboa, foi apresentado um ensaio sobre o tema e que propõe o desenvolvimento de um conjunto de ideias sobre o uso do digital no contexto do território e da cidade.
A apresentação encontra-se em Inglês:
Gouveia, L. (2007). A digital approach to our time-space living. Digital Cities Summit 07. 25th September, ISCP, UTL. Lisbon.
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Gouveia, L. (2007). A digital approach to our time-space living. Digital Cities Summit 07. 25th September, ISCP, UTL. Lisbon.
Etiquetas: actividade, soc informação, territorio