novembro 25, 2004
Os "velhos hábitos" do ser humano
Hà muito tempo, talvez, ainda por muito tempo, grande parte dos esforços que tomamos continuam a ser no mundo físico.
A luta e esforços do ser humano prende-se, em grande parte, com os nossos maiores referênciais: o tempo e o espaço. São estes que nos oferecem as preocupações que no dia a dia nos condicionam: onde vou?, que horas?, quando chega?, como chegar lá?, onde fica?, quando combinamos? e muitas outras que no dia a dia nos obrigam a considerar o tempo e o espaço.
As nossas interacções, bem como o nosso conhecimento tende a ser centrado nos locais onde trabalhamos e vivemos. O mesmo com as nossas compras, amizades e relacionamentos. O efeito das telecomunicações e em particular do digital bem renovar esta realidade, mais do que a alterar.
Desta forma, depois de, desde a década de 70 do século passado, se ter prometido a virtualização e o domínio dos bits, verifica-se que desde o início deste século, se percebeu que os atómos (de que afinal somos feitos) tem o seu lugar de primizia na relação com o digital.
Temos assim, a vitória dos "velhos hábitos" do ser humano, por agora...
Social bookmark este blogue |
Comentários: (0) A luta e esforços do ser humano prende-se, em grande parte, com os nossos maiores referênciais: o tempo e o espaço. São estes que nos oferecem as preocupações que no dia a dia nos condicionam: onde vou?, que horas?, quando chega?, como chegar lá?, onde fica?, quando combinamos? e muitas outras que no dia a dia nos obrigam a considerar o tempo e o espaço.
As nossas interacções, bem como o nosso conhecimento tende a ser centrado nos locais onde trabalhamos e vivemos. O mesmo com as nossas compras, amizades e relacionamentos. O efeito das telecomunicações e em particular do digital bem renovar esta realidade, mais do que a alterar.
Desta forma, depois de, desde a década de 70 do século passado, se ter prometido a virtualização e o domínio dos bits, verifica-se que desde o início deste século, se percebeu que os atómos (de que afinal somos feitos) tem o seu lugar de primizia na relação com o digital.
Temos assim, a vitória dos "velhos hábitos" do ser humano, por agora...
Etiquetas: Comentários
Computadores são ilhas de informação
Como a evolução altera cenários...
O incremento e popularização de computadores associados a todos os tipos de actividades, organizações e usos, quer domésticos, quer profissionais, vem trazer uma nova realidade que urge acautelar.
Os computadores não são um fim em sí, mas um meio de manipular informação de forma a conseguir decidir e agir com maior eficácia. Desta forma, o transporte e integração de peças de informação conduz a maior ou menor esforço, maior ou menor eficência e, desta forma, tem impacte na eficácia e no resolver os problemas a que se propõe.
Assim, um computador por si só é uma ilha de informação. Imagine-se cada ser humano "viver" em várias ilhas... o esforço e perdas associadas com as necessidades de lidar com informação dispersa exige outra forma de interagir com os computadores.
As redes são a resposta actual a essa promessa. São no entanto insuficientes na medida em que nos propõe apenas um meio de "viagem" entre ilhas, sendo o esforço a tomar semelhante, embora menor, e claro, com o potencial de integração por via de aplicações e serviços de que a Internet é talvez o maior dos paradigmas.
Cada vez mais, a tendência é o deslocar a operação de cada computador como ente isolado, para o computador como parte de uma entidade maior, composta por computadores e redes.
Imagine-se as implicações desta transformação, qual o impacto para as questões de segurança, privacidade e conceitos de conectividade e funcionalidades associadas. E porque não estender este conceito a todos os equipamentos de base digital e não só aos computadores - que maravilhoso Big Brother, no que este tem de potencialidades e perigos!
De qualquer forma, um dos corrolários actuais é que computadores isolados são zonas problemáticas, na medida que a sua existência é tão ou mais causadora de entropias, que a simples não existência do computador. É que os computadores são ilhas de informação e tal implica o risco de perda ou dissipação da informação, fito último da própria existência do computador.
Social bookmark este blogue |
Comentários: (0) O incremento e popularização de computadores associados a todos os tipos de actividades, organizações e usos, quer domésticos, quer profissionais, vem trazer uma nova realidade que urge acautelar.
Os computadores não são um fim em sí, mas um meio de manipular informação de forma a conseguir decidir e agir com maior eficácia. Desta forma, o transporte e integração de peças de informação conduz a maior ou menor esforço, maior ou menor eficência e, desta forma, tem impacte na eficácia e no resolver os problemas a que se propõe.
Assim, um computador por si só é uma ilha de informação. Imagine-se cada ser humano "viver" em várias ilhas... o esforço e perdas associadas com as necessidades de lidar com informação dispersa exige outra forma de interagir com os computadores.
As redes são a resposta actual a essa promessa. São no entanto insuficientes na medida em que nos propõe apenas um meio de "viagem" entre ilhas, sendo o esforço a tomar semelhante, embora menor, e claro, com o potencial de integração por via de aplicações e serviços de que a Internet é talvez o maior dos paradigmas.
Cada vez mais, a tendência é o deslocar a operação de cada computador como ente isolado, para o computador como parte de uma entidade maior, composta por computadores e redes.
Imagine-se as implicações desta transformação, qual o impacto para as questões de segurança, privacidade e conceitos de conectividade e funcionalidades associadas. E porque não estender este conceito a todos os equipamentos de base digital e não só aos computadores - que maravilhoso Big Brother, no que este tem de potencialidades e perigos!
De qualquer forma, um dos corrolários actuais é que computadores isolados são zonas problemáticas, na medida que a sua existência é tão ou mais causadora de entropias, que a simples não existência do computador. É que os computadores são ilhas de informação e tal implica o risco de perda ou dissipação da informação, fito último da própria existência do computador.
Etiquetas: Comentários, tecnologia
novembro 20, 2004
Viva o elearning!
A partir de 18 de Novembro, a presença em linha dos meus trabalhos é complementada pelo uso de uma plataforma de elearning, neste caso o Sakai (http://sakaiproject.org/)
Embora, o apoio às aulas presenciais fosse, desde o início em 1996, um dos objectivos do uso da Web, apenas agora recorro a uma plataforma fechada e integrada que proporciona um conjunto de ferramentas para distribuição de conteúdos e interacção com os alunos.
Numa primeira fase, a plataforma será usada para duas cadeiras que lecciono:
- Gestão da Informação (Mestrado, DEGEI UA, Aveiro)
- Gestão dos Sistemas de Informação (MBA, EGE - Porto)
A plataforma está acessível em http://elearning.ufp.pt
Outra plataforma com as mesmas características, mas comercial é a utilizada pela Universidade de Aveiro (que já possuem bastante experiência no seu uso), onde possuo igualmente um espaço próprio http://elearning.ua.pt
boa exploração!
Social bookmark este blogue |
Comentários: (0) Embora, o apoio às aulas presenciais fosse, desde o início em 1996, um dos objectivos do uso da Web, apenas agora recorro a uma plataforma fechada e integrada que proporciona um conjunto de ferramentas para distribuição de conteúdos e interacção com os alunos.
Numa primeira fase, a plataforma será usada para duas cadeiras que lecciono:
- Gestão da Informação (Mestrado, DEGEI UA, Aveiro)
- Gestão dos Sistemas de Informação (MBA, EGE - Porto)
A plataforma está acessível em http://elearning.ufp.pt
Outra plataforma com as mesmas características, mas comercial é a utilizada pela Universidade de Aveiro (que já possuem bastante experiência no seu uso), onde possuo igualmente um espaço próprio http://elearning.ua.pt
boa exploração!
Etiquetas: elearning, tecnologia
novembro 18, 2004
Sobre a homepage LMBG
Em finais de Outubro de 1996, na Universidade onde ainda me encontro, participei na criação e desenvolvimento do local de presença institucional. Em conjunto com outro colega meu, desenvolvemos aquelas que foram as primeiras páginas pessoais da universidade e a sua presença oficial.
Passados 8 anos, a minha "velhinha" página Web continua em linha, sendo deste modo a peça mais antiga da Web na Universidade. Entretanto, a página oficial foi remodelada e substituida por um gestor de conteúdos e a do meu colega acabou, por saída deste para outra universidade.
A página Web, continua orgulhosamente com o mesmo endereço: http://www.ufp.pt/~lmbg/.
São assim 8 anos a que correspondem cerca de 90 000 pageviews oriundos de 53 países diferentes. A página possui cerca de 1300 objectos que correspondem a cerca de 280 MBytes de informação em disco e que proporcionam a bonita soma de 42 000 páginas A4 impressas de leitura (valor estimado).
Para avaliar da dimensão da homepage LMBG, 42 000 páginas A4, em papel normal de 80 gramas, representam empilhadas, uma altura de cerca de 5 metros e meio (!). É de facto, muito papel...
Como curiosidade é possível ver dois gráficos da distribuição de acessos por países em datas diferentes e verificar duas tendências: a crescente importância dos acessos nacionais e a mundialização dos acessos à homepage:
- acessos até 2002: http://www2.ufp.pt/~lmbg/images/pag_stat15_maio_02.jpg
- acessos entre 2001 e 2004: http://www2.ufp.pt/~lmbg/lg_stat04.png
Social bookmark este blogue |
Comentários: (0) Passados 8 anos, a minha "velhinha" página Web continua em linha, sendo deste modo a peça mais antiga da Web na Universidade. Entretanto, a página oficial foi remodelada e substituida por um gestor de conteúdos e a do meu colega acabou, por saída deste para outra universidade.
A página Web, continua orgulhosamente com o mesmo endereço: http://www.ufp.pt/~lmbg/.
São assim 8 anos a que correspondem cerca de 90 000 pageviews oriundos de 53 países diferentes. A página possui cerca de 1300 objectos que correspondem a cerca de 280 MBytes de informação em disco e que proporcionam a bonita soma de 42 000 páginas A4 impressas de leitura (valor estimado).
Para avaliar da dimensão da homepage LMBG, 42 000 páginas A4, em papel normal de 80 gramas, representam empilhadas, uma altura de cerca de 5 metros e meio (!). É de facto, muito papel...
Como curiosidade é possível ver dois gráficos da distribuição de acessos por países em datas diferentes e verificar duas tendências: a crescente importância dos acessos nacionais e a mundialização dos acessos à homepage:
- acessos até 2002: http://www2.ufp.pt/~lmbg/images/pag_stat15_maio_02.jpg
- acessos entre 2001 e 2004: http://www2.ufp.pt/~lmbg/lg_stat04.png
Etiquetas: tecnologia
novembro 17, 2004
Sobre a Sociedade da Informação
Disponibilizei na minha página, um texto sobre a Sociedade da Informação e as diferentes iniciativas ao nível europeu e nacional para a desenvolver.
http://www.ufp.pt/~lmbg/reserva/lbg_socinformacao04.pdf
Este texto junta-se a um outro, que resulta da recolha não organizada de material da World Wide Web e que também está acessível em:
http://www.ufp.pt/~lmbg/formacao/InfoSoc.pdf
Boas leituras!
Qualquer comentário para mailto:lmbg@ufp.pt
Social bookmark este blogue |
Comentários: (0) http://www.ufp.pt/~lmbg/reserva/lbg_socinformacao04.pdf
Este texto junta-se a um outro, que resulta da recolha não organizada de material da World Wide Web e que também está acessível em:
http://www.ufp.pt/~lmbg/formacao/InfoSoc.pdf
Boas leituras!
Qualquer comentário para mailto:lmbg@ufp.pt
Etiquetas: Comentários
novembro 16, 2004
Computadores e redes
Falar de computadores sem falar de redes que os integre é actualmente falar de uma anormalidade.
Em casa, termos um computador que não esteja ligado a uma rede - a Internet - é perdermos uma oportunidade imensa de experimentação, de acesso a serviços e informação que, de outra forma, nem suspeitamos a existência.
No trabalho, um computador sem rede - uma rede local, um acesso a aplicações ou serviços internos, ou em alternativa à própria Internet ou apenas a uma Intranet - permite trabalhar em conjunto e em colaboração com os outros nossos companheiros de empresa e em ligação com clientes e fornecedores, especialistas e parceiros.
Em ambas situações, o computador já não é o mesmo sem uma rede e somos nós que sofremos com isso... Tal como há um bom par de anos, as impressoras eram o parceiro necessário do computador, hoje as redes fazem esse papel - o digital assim o exige!
Um corrolário deste pensamento é a necessidade de perseguir e irradicar computadores isolados numa organização.
Social bookmark este blogue |
Comentários: (0) Em casa, termos um computador que não esteja ligado a uma rede - a Internet - é perdermos uma oportunidade imensa de experimentação, de acesso a serviços e informação que, de outra forma, nem suspeitamos a existência.
No trabalho, um computador sem rede - uma rede local, um acesso a aplicações ou serviços internos, ou em alternativa à própria Internet ou apenas a uma Intranet - permite trabalhar em conjunto e em colaboração com os outros nossos companheiros de empresa e em ligação com clientes e fornecedores, especialistas e parceiros.
Em ambas situações, o computador já não é o mesmo sem uma rede e somos nós que sofremos com isso... Tal como há um bom par de anos, as impressoras eram o parceiro necessário do computador, hoje as redes fazem esse papel - o digital assim o exige!
Um corrolário deste pensamento é a necessidade de perseguir e irradicar computadores isolados numa organização.
Etiquetas: Comentários, tecnologia
Um texto novo...
No decorrer da actividade docente, surgem por vezes oportunidades de escrever ou adaptar textos que podem ter interesse para um número alargado de pessoas.
Penso ser esse o caso de um texto que ajuda a analisar um caso de estudo, em especial, na área dos Sistemas de Informação.
Espero que seja útil a todos os que o leiam e precisem de resolver casos de estudo.
Podem encontrar a versão integral do texto em:
http://www2.ufp.pt/~lmbg/lg_textos.htm#textos
Social bookmark este blogue |
Comentários: (0) Penso ser esse o caso de um texto que ajuda a analisar um caso de estudo, em especial, na área dos Sistemas de Informação.
Espero que seja útil a todos os que o leiam e precisem de resolver casos de estudo.
Podem encontrar a versão integral do texto em:
http://www2.ufp.pt/~lmbg/lg_textos.htm#textos
Etiquetas: actividade
novembro 05, 2004
Nova página Web!
A página de entrada do meu local de presença foi alterada.
A informação e funcionalidades estão organizadas por 4 temas:
http://www.ufp.pt/~lmbg
Social bookmark este blogue |
Comentários: (0) A informação e funcionalidades estão organizadas por 4 temas:
- aulas e suporte pedagógico: inclui informação de apoio a disciplinas de graduação e pós-graduação, bem como informação diversa da actividade docente;
- produção científica e desenvolvimento: inclui informação de artigos e comunicações apresentadas (oferecendo sempre que possível, o texto integral e a apresentação efectuada). Apresenta ainda recursos associados com diferentes projectos realizados;
- produção literária: inclui informação sobre textos (versão integral) e livros publicados com indicação do indice e outros elementos;
- serviços: inclui os diferentes meios de presença digital que possuo na Internet, incluindo um BLOG (diário digital) e um motor de pesquisa de conteúdos da própria página.
http://www.ufp.pt/~lmbg
Etiquetas: tecnologia