novembro 02, 2006
A ESCOLA - reflexões III
Quem são os actores de uma escola?
Em princípio são os intervenientes no processo de ensino e aprendizagem os seus actores principais. Logo, quem ensina (os professores) e quem aprende (os alunos) devem estar no centro da actividade da escola.
Adicionalmente, é necessário considerar um contexto para manter em funcionamento a relação - os diversos profissionais envolvidos nesta actividade são os funcionários. Estes englobam todos os profissionais com capacidade de gestão aos auxiliares mais operacionais.
Em conjunto, estes actores relacionam-se em defesa do desenvolvimento de um ambiente onde a aprendizagem seja efectiva e o contexto de acolhimento dos actores principais seja o mais rico possível, com interacções que produzam resultados efectivos no desenvolvimento do conhecimento e das competências de todos - não só dos alunos. Só assim a escola se desenvolve e se renova.
Pessoalmente, acredito firmemente que uma escola para existir, tem de ter professores. Em limite, pode mesmo não ter alunos! (e claro, funcionários...). São os professores que incentivam e promovem a interacção e produzem conhecimento.
Esse é o produto essencial da escola para o território. É essa a razão de atracção de investimentos, da comunidade, do sector económico. A centralidade da escola é fundamental para se respeitar de facto os alunos. Defendo pois que os professores (mas produtores de conhecimento) são essenciais e, se existirem, naturalmente existem alunos.
Em muitas escolas, verdadeiramente, quando e se não existe produção de conhecimento, então também não existem verdadeiramente alunos. O que existe é, isso sim, será uma perda de tempo e um enorme equívoco com grandes custos a médio/longo prazo para a sociedade em geral e para o território dessa escola em particular.
Haja espírito e capacidade de liderança, para cada território assumir que escolas pretende ter.
Em princípio são os intervenientes no processo de ensino e aprendizagem os seus actores principais. Logo, quem ensina (os professores) e quem aprende (os alunos) devem estar no centro da actividade da escola.
Adicionalmente, é necessário considerar um contexto para manter em funcionamento a relação - os diversos profissionais envolvidos nesta actividade são os funcionários. Estes englobam todos os profissionais com capacidade de gestão aos auxiliares mais operacionais.
Em conjunto, estes actores relacionam-se em defesa do desenvolvimento de um ambiente onde a aprendizagem seja efectiva e o contexto de acolhimento dos actores principais seja o mais rico possível, com interacções que produzam resultados efectivos no desenvolvimento do conhecimento e das competências de todos - não só dos alunos. Só assim a escola se desenvolve e se renova.
Pessoalmente, acredito firmemente que uma escola para existir, tem de ter professores. Em limite, pode mesmo não ter alunos! (e claro, funcionários...). São os professores que incentivam e promovem a interacção e produzem conhecimento.
Esse é o produto essencial da escola para o território. É essa a razão de atracção de investimentos, da comunidade, do sector económico. A centralidade da escola é fundamental para se respeitar de facto os alunos. Defendo pois que os professores (mas produtores de conhecimento) são essenciais e, se existirem, naturalmente existem alunos.
Em muitas escolas, verdadeiramente, quando e se não existe produção de conhecimento, então também não existem verdadeiramente alunos. O que existe é, isso sim, será uma perda de tempo e um enorme equívoco com grandes custos a médio/longo prazo para a sociedade em geral e para o território dessa escola em particular.
Haja espírito e capacidade de liderança, para cada território assumir que escolas pretende ter.
Etiquetas: Comentários, elearning
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