fevereiro 10, 2005
Mudam-se os tempos, reforçam-se as vontades...
Não tenho dotes de poeta, nem tão pouco alma imensa.
Sei que tenho muita vontade, inovação, querer, ilusão e acredito em pessoas e projectos.
De facto, essa é uma característica lusitana...
Percebe-se que nem todos o somos (lusitanos), neste imenso país, no que diz respeito a gentes e misturas, que os anos (já séculos) foram tecendo. De uma nação empreendedora e jovem que soube levantar um império baseado no seu engenho e tecnologia, à soberba da vitória e do exito gozado por alguns - foi um passo e bem rápido.
Desde aí, realmente a iniciativa ficou presa nessa teia de equívocos em que o medo de vencer é o maior dos adversários, curiosamente, do menor dos indivíduos. É que o fazer tem destas coisas, exige!, cansa, esgota, revela e renova os nossos medos e as nossas falhas. Mas também nos permite aprender a ser, a crescer e a inovar. Também nos dá esperança. Quem não faz, também não aprende. Vive de ideias emprestadas e de certezas absolutas, isto é, vive nessa soberba de quem pode criticar e se julga a salvo de qualquer crítica.
Há épocas assim! Se calhar vivemos uma delas, mas como alguem que alinha por aqueles que fazem, só vos posso dizer.
FAÇAM! que assim ganham esperança.
essa esperança que um dia, alguém olhe os outros pelos resultados...
(texto anteriormente colocado no Blog de um amigo - 27/set/2003)
Sei que tenho muita vontade, inovação, querer, ilusão e acredito em pessoas e projectos.
De facto, essa é uma característica lusitana...
Percebe-se que nem todos o somos (lusitanos), neste imenso país, no que diz respeito a gentes e misturas, que os anos (já séculos) foram tecendo. De uma nação empreendedora e jovem que soube levantar um império baseado no seu engenho e tecnologia, à soberba da vitória e do exito gozado por alguns - foi um passo e bem rápido.
Desde aí, realmente a iniciativa ficou presa nessa teia de equívocos em que o medo de vencer é o maior dos adversários, curiosamente, do menor dos indivíduos. É que o fazer tem destas coisas, exige!, cansa, esgota, revela e renova os nossos medos e as nossas falhas. Mas também nos permite aprender a ser, a crescer e a inovar. Também nos dá esperança. Quem não faz, também não aprende. Vive de ideias emprestadas e de certezas absolutas, isto é, vive nessa soberba de quem pode criticar e se julga a salvo de qualquer crítica.
Há épocas assim! Se calhar vivemos uma delas, mas como alguem que alinha por aqueles que fazem, só vos posso dizer.
FAÇAM! que assim ganham esperança.
essa esperança que um dia, alguém olhe os outros pelos resultados...
(texto anteriormente colocado no Blog de um amigo - 27/set/2003)
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