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julho 31, 2003

Uma imagem vale mil palavras 

Normalmente, um alter ego digital não costuma ter um rosto. Tal não é necessariamente mau. Mas, como princípio, uma maior ligação ao real, apenas confirma o potencial do digital e a existência da pessoa, mesmo perante tanta tecnologia.




Sobre este tema, do ser humano biónico, ou de como a tecnologia ainda pode, ou não, ser dissociada da forma como este se sente completo, existe um autor com bastante interesse: Clark, Andy. (1997). Being There. Putting Brain, Body, and World Together Again. The MIT Press.

Boas leituras e boas férias!

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