maio 29, 2010
Evento da APDSI
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maio 20, 2010
Portugal Criativo @Porto 2010
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Mais uma estória para a história, sobre impostos...
Na sequência de outros posts aqui colocados sobre este tema tão quente e que nos é tão próximo, recebi por email (obrigado Carmona!) mais uma estória que não resisto a partilhar.
Este texto põe em evidência o esforço que é para Portugal "carregar" o euro como moeda e, de certa forma, o seu custo de o fazer, quando começamos a comparar preços e nível de vida (aviso, apesar de tudo, as proporções não estão correctas, embora a paridade dólar/euro, possa ajudar a manter distâncias, que de facto existem). Aí vai!
Como seria útil e transparente, um serviço público europeu que agregasse num mesmo site informação de referência sobre custos associados com a qualidade de vida em cada um dos seus Estados membros, de forma a permitir a comparação de custos de referência - uma primeira medida para a real sustentação do Euro e para a Europa social tantas vezes apregoada.
"Nós, portugueses, somos pobres?!!?
Estava há dias a falar com um amigo meu nova-iorquino que conhece bem Portugal.
Dizia-lhe eu à boa maneira do “coitadinho” português:
- Sabes, nós os portugueses, somos pobres ...
Esta foi a sua resposta:
- Como podes tu dizer que sois pobres, quando sois capazes de pagar por um litro de gasolina, mais do triplo do que pago eu?
Quando vos dais ao luxo de pagar tarifas de electricidade e de telemóvel 80 % mais caras do que nos custam a nós nos EUA?
Como podes tu dizer que sois pobres quando pagais comissões bancárias por serviços e por cartas de crédito ao triplo que nós pagamos nos EUA?
Ou quando podem pagar por um carro que a mim me custa 12.000 US Dólares (8.320 EUROS) e vocês pagam mais de 20.000 EUROS, pelo mesmo carro? Podem dar mais de 11.640 EUROS de presente ao vosso governo do que nós ao nosso.
Nós é que somos pobres: por exemplo em New York o Governo Estatal, tendo em conta a precária situação financeira dos seus habitantes cobra somente 2 % de IVA, mais 4% que é o imposto Federal, isto é 6%, nada comparado com os 20% dos ricos que vivem em Portugal. E contentes com estes 20%, pagais ainda impostos municipais.
Além disso, são vocês que têm "impostos de luxo" como são os impostos na gasolina e no gás, álcool, cigarros, cerveja, vinhos etc., que faz com que esses produtos cheguem em certos casos até 300 % do valor original, e outros como imposto sobre a renda, impostos nos salários, impostos sobre automóveis novos, sobre bens pessoais, sobre bens das empresas, de circulação automóvel.
Um Banco privado vai à falência e vocês que não têm nada com isso pagam, outro, uma espécie de casino, o vosso Banco Privado quebra, e vocês protegem-no com o dinheiro que enviam para o Estado.E vocês pagam ao vosso Governador do Banco de Portugal, um vencimento anual que é quase 3 vezes mais que o do Governador do Banco Federal dos EUA...
Um país que é capaz de cobrar o Imposto sobre Ganhos por adiantado e Bens pessoais mediante retenções, necessariamente tem de nadar na abundância, porque considera que os negócios da Nação e de todos os seus habitantes sempre terão ganhos apesar dos assaltos, do saque fiscal, da corrupção dos seus governantes e dos seus autarcas. Um país capaz de pagar salários irreais aos seus funcionários de estado e da iniciativa privada.
Os pobres somos nós, os que vivemos nos USA e que não pagamos impostos sobre a renda se ganhamos menos de 3.000 dólares ao mês por pessoa, isto é mais ou menos os vossos 2.080 €uros. Vocês podem pagar impostos do lixo, sobre o consumo da água, do gás e da electricidade. Aí pagam segurança privada nos Bancos, urbanizações, municipais, enquanto nós como somos pobres nos conformamos com a segurança pública.
Vocês enviam os filhos para colégios privados, enquanto nós aqui nos EUA as escolas públicas emprestam os livros aos nossos filhos prevendo que não os podemos comprar.
Vocês não são pobres, gastam é muito mal o vosso dinheiro.
(...)"
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Como seria útil e transparente, um serviço público europeu que agregasse num mesmo site informação de referência sobre custos associados com a qualidade de vida em cada um dos seus Estados membros, de forma a permitir a comparação de custos de referência - uma primeira medida para a real sustentação do Euro e para a Europa social tantas vezes apregoada.
"Nós, portugueses, somos pobres?!!?
Estava há dias a falar com um amigo meu nova-iorquino que conhece bem Portugal.
Dizia-lhe eu à boa maneira do “coitadinho” português:
- Sabes, nós os portugueses, somos pobres ...
Esta foi a sua resposta:
- Como podes tu dizer que sois pobres, quando sois capazes de pagar por um litro de gasolina, mais do triplo do que pago eu?
Quando vos dais ao luxo de pagar tarifas de electricidade e de telemóvel 80 % mais caras do que nos custam a nós nos EUA?
Como podes tu dizer que sois pobres quando pagais comissões bancárias por serviços e por cartas de crédito ao triplo que nós pagamos nos EUA?
Ou quando podem pagar por um carro que a mim me custa 12.000 US Dólares (8.320 EUROS) e vocês pagam mais de 20.000 EUROS, pelo mesmo carro? Podem dar mais de 11.640 EUROS de presente ao vosso governo do que nós ao nosso.
Nós é que somos pobres: por exemplo em New York o Governo Estatal, tendo em conta a precária situação financeira dos seus habitantes cobra somente 2 % de IVA, mais 4% que é o imposto Federal, isto é 6%, nada comparado com os 20% dos ricos que vivem em Portugal. E contentes com estes 20%, pagais ainda impostos municipais.
Além disso, são vocês que têm "impostos de luxo" como são os impostos na gasolina e no gás, álcool, cigarros, cerveja, vinhos etc., que faz com que esses produtos cheguem em certos casos até 300 % do valor original, e outros como imposto sobre a renda, impostos nos salários, impostos sobre automóveis novos, sobre bens pessoais, sobre bens das empresas, de circulação automóvel.
Um Banco privado vai à falência e vocês que não têm nada com isso pagam, outro, uma espécie de casino, o vosso Banco Privado quebra, e vocês protegem-no com o dinheiro que enviam para o Estado.E vocês pagam ao vosso Governador do Banco de Portugal, um vencimento anual que é quase 3 vezes mais que o do Governador do Banco Federal dos EUA...
Um país que é capaz de cobrar o Imposto sobre Ganhos por adiantado e Bens pessoais mediante retenções, necessariamente tem de nadar na abundância, porque considera que os negócios da Nação e de todos os seus habitantes sempre terão ganhos apesar dos assaltos, do saque fiscal, da corrupção dos seus governantes e dos seus autarcas. Um país capaz de pagar salários irreais aos seus funcionários de estado e da iniciativa privada.
Os pobres somos nós, os que vivemos nos USA e que não pagamos impostos sobre a renda se ganhamos menos de 3.000 dólares ao mês por pessoa, isto é mais ou menos os vossos 2.080 €uros. Vocês podem pagar impostos do lixo, sobre o consumo da água, do gás e da electricidade. Aí pagam segurança privada nos Bancos, urbanizações, municipais, enquanto nós como somos pobres nos conformamos com a segurança pública.
Vocês enviam os filhos para colégios privados, enquanto nós aqui nos EUA as escolas públicas emprestam os livros aos nossos filhos prevendo que não os podemos comprar.
Vocês não são pobres, gastam é muito mal o vosso dinheiro.
(...)"
Etiquetas: Comentários
Será verdade isto da tecnologia do TGV?
Conheci o autor Jack Soifer, uma personagem simpática, no primeiro Ignite, realizado em Lisboa.
Publicou este artigo que recebi por email e cujo conteúdo gostaria que fosse aprofundado...
Adicionalmente, alguém me poderá dizer a sua origem e data de publicação?
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Adicionalmente, alguém me poderá dizer a sua origem e data de publicação?
Etiquetas: divulgacao
maio 19, 2010
Evento na Junta de Freguesia de Ramalde, Porto
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Evento de entrada livre, em Guimarães
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maio 18, 2010
A conferência Switch em Coimbra
O passado fim de semana estive em Coimbra na Switch Conf (http://www.switchconf.com/) - foi enorme!
Pelo entusiasmo, pela variedade e qualidade do público e muito pelo ambiente.
Percebi que se estava a fazer futuro, já no presente e com um grupo de pessoas empreendedoras que tiram partido da tecnologia para FAZER. Haja enquadramento e tenho a certeza que alguns dos presentes desta conferência vão produzir coisas interessantes, inovadoras e úteis - aqui ou em qualquer parte do mudo!
Dizer que foi organizada por um grupo de pessoas com menor de 23 anos (os tais que não são maiores que 23...) e que o seu líder nem 18 anos tinha é dizer pouco e dizer errado...
Conhecedores, com cabeça e acção própria, capazes de mobilizar e tomar o seu espaço, este grupo de pessoas mobilizou em dois dias empreendedores, geeks de tecnologia, professores universitários, investidores (sim, daqueles que investem novo dinheiro...), responsáveis de empresas, empreendedores consagrados e muitos curiosos para estarem em Coimbra no final da semana da queima a interagir.
Pessoalmente e neste tempo de crise apregoada e sentida, é sempre bom e renovador ver que há quem mexe e mexe bem - de forma positiva e motivada para FAZER - bem hajam e obrigado, pois contribuem para a minha própria motivação!
Da minha parte tentei defender as oportunidades em recolocar o espaço físico e o tempo humano como enorme oportunidade para a criação de ferramentas que o permitam (acredito que num futuro não muito distante, essa seja uma necessidade de muitos de nós) - Carpe Diem!
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Comentários: (1) Pelo entusiasmo, pela variedade e qualidade do público e muito pelo ambiente.
Percebi que se estava a fazer futuro, já no presente e com um grupo de pessoas empreendedoras que tiram partido da tecnologia para FAZER. Haja enquadramento e tenho a certeza que alguns dos presentes desta conferência vão produzir coisas interessantes, inovadoras e úteis - aqui ou em qualquer parte do mudo!
Dizer que foi organizada por um grupo de pessoas com menor de 23 anos (os tais que não são maiores que 23...) e que o seu líder nem 18 anos tinha é dizer pouco e dizer errado...
Conhecedores, com cabeça e acção própria, capazes de mobilizar e tomar o seu espaço, este grupo de pessoas mobilizou em dois dias empreendedores, geeks de tecnologia, professores universitários, investidores (sim, daqueles que investem novo dinheiro...), responsáveis de empresas, empreendedores consagrados e muitos curiosos para estarem em Coimbra no final da semana da queima a interagir.
Pessoalmente e neste tempo de crise apregoada e sentida, é sempre bom e renovador ver que há quem mexe e mexe bem - de forma positiva e motivada para FAZER - bem hajam e obrigado, pois contribuem para a minha própria motivação!
Da minha parte tentei defender as oportunidades em recolocar o espaço físico e o tempo humano como enorme oportunidade para a criação de ferramentas que o permitam (acredito que num futuro não muito distante, essa seja uma necessidade de muitos de nós) - Carpe Diem!
Digital Paradox: why place matters, putting place in its place!
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Etiquetas: actividade, Comentários, eventos, soc informação
maio 15, 2010
Governação dos Sistemas e Tecnologias da Informação na Administração Pública
No contexto do INA e de uma audioconferência de hora e meia foi realizada a apresentação com base nos seguintes slides. Segui-se um periodo de debate com participação de todos os presentes com base em tecnologia Web - uma boa experiência de como podemos interagir mediados pelo digital e distribuídos por todo o país - estiveram cerca de 38 pontos de contacto., equivalendo a mais algumas pessoas (em alguns casos, existiam mais do que um elemento em cada um dos pontos de contacto)
Foi uma experiência positiva!
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Governação dos Sistemas e Tecnologias da Informação na Administração Pública
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Etiquetas: actividade, egovernment, soc informação
maio 09, 2010
informação e conhecimento - o lado social da tecnologia -
Apresentação realizada no Workshop de Ciência da Informação da UFP - 7 de Maio
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Comentários: (0) informação e conhecimento - o lado social da tecnologia -
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Etiquetas: actividade, soc informação
Apresentação do Encontro (e)learning@FEUP
Dia 6 de Maio decorreu um encontro sobre o e-learning e o seu uso no contexto presencial. Eis aqui a apresentação
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Comentários: (0) Desafios da Gestão da Informação e a questão da soberania no digital: da escola, do professor e onde o aluno fica em tudo isto..
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Etiquetas: actividade, elearning, soc informação
maio 07, 2010
Programa final do I Workshop de Ciência da Informação da UFP
PROGRAMA
9:30 - 9:45 – Abertura – Excelentíssimo Senhor Reitor da Universidade Fernando Pessoa
Professor Doutor Salvato Trigo
Módulo 1 – 9:45 - 10:00
Literacias informacionais e avaliação da qualidade dos sistemas de informação
Rui Torres
- Arquivos Digitais de literatura electrónica: preservação e disseminação de informação digital
Pedro Reis
- A integração de uma sala de aula virtual (Elluminate) num Sistema de Gestão da Aprendizagem (Sakai)
António Regedor
- Avaliação da qualidade em Bibliotecas
Pausa para Café
Módulo 2 - 10:30 - 13:00
Sistemas, Informação e Tecnologia
Luís Borges Gouveia
- Informação e conhecimento: o lado social da tecnologia
Júlio Anjos
- Entre o Bibliotecário 2.0 e o Arquitecto de Informação 0.9
Pedro Príncipe
- Entregar a Biblioteca aos utilizadores: oportunidades da Web social para os serviços de Informação e Documentação
Isabel Barroso
- Bibliotecas Digitais temáticas: integração de documentos de diferentes proveniências em DSpace
Paula Moura
- Gestão da Informação em Museus: identificar para integrar
ALMOÇO (na cantina da Faculdade de Ciências da Saúde)
Módulo 3 – 14:30 - 16:30
Os novos desafios colocados às Bibliotecas Escolares e às Bibliotecas Públicas
Judite Gonçalves de Freitas
– Rumo à profissionalização do Professor-Bibliotecário: perspectivas de desenvolvimento do perfil profissional
Rui Leandro Maia
- Bibliotecas Escolares: potencialidades e constrangimentos
Gaspar Matos
- Recursos Humanos para a qualidade das Bibliotecas
António Borges Regedor
- As Bibliotecas Públicas: novos contextos e novos papéis sócio-culturais
Pausa para Café
Módulo 4 - 16:45 – 17:30
Papers dos Mestrandos
Anabela Novais Correia
– Bibliometria e avaliação de Universidades
Ricardo Capela
- Competências infoliteracionais dos pré-universitários do Grande Porto
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Professor Doutor Salvato Trigo
Módulo 1 – 9:45 - 10:00
Literacias informacionais e avaliação da qualidade dos sistemas de informação
Rui Torres
- Arquivos Digitais de literatura electrónica: preservação e disseminação de informação digital
Pedro Reis
- A integração de uma sala de aula virtual (Elluminate) num Sistema de Gestão da Aprendizagem (Sakai)
António Regedor
- Avaliação da qualidade em Bibliotecas
Pausa para Café
Módulo 2 - 10:30 - 13:00
Sistemas, Informação e Tecnologia
Luís Borges Gouveia
- Informação e conhecimento: o lado social da tecnologia
Júlio Anjos
- Entre o Bibliotecário 2.0 e o Arquitecto de Informação 0.9
Pedro Príncipe
- Entregar a Biblioteca aos utilizadores: oportunidades da Web social para os serviços de Informação e Documentação
Isabel Barroso
- Bibliotecas Digitais temáticas: integração de documentos de diferentes proveniências em DSpace
Paula Moura
- Gestão da Informação em Museus: identificar para integrar
ALMOÇO (na cantina da Faculdade de Ciências da Saúde)
Módulo 3 – 14:30 - 16:30
Os novos desafios colocados às Bibliotecas Escolares e às Bibliotecas Públicas
Judite Gonçalves de Freitas
– Rumo à profissionalização do Professor-Bibliotecário: perspectivas de desenvolvimento do perfil profissional
Rui Leandro Maia
- Bibliotecas Escolares: potencialidades e constrangimentos
Gaspar Matos
- Recursos Humanos para a qualidade das Bibliotecas
António Borges Regedor
- As Bibliotecas Públicas: novos contextos e novos papéis sócio-culturais
Pausa para Café
Módulo 4 - 16:45 – 17:30
Papers dos Mestrandos
Anabela Novais Correia
– Bibliometria e avaliação de Universidades
Ricardo Capela
- Competências infoliteracionais dos pré-universitários do Grande Porto
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maio 01, 2010
A escola e novos desafios
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